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Mainstage

Rock in Rio confirma Mochakk e time de brasileiros para New Dance Order

Promovendo o maior encontro da história da música brasileira, Rock in Rio lidera movimento para combater fome e pobreza e dedica o dia 21 de setembro.

Mochakk, headliner do dia 21 de Setembro do New Dance Order (Divulgação)

Nesta última segunda, o Rock in Rio surpreendeu toda a imprensa com o anúncio do Dia Brasil, um movimento organizado em parceria com o itaú que visa promover o maior encontro da história da música brasileira. No sábado, 21 de setembro, a Cidade do Rock receberá homenagens dos principais geêneros musicais, com alguns dos grandes cantores de seus respectivos. No palco New Dance Order, dedicado à música eletrônica, quem estará presente como headiner é Mochakk, que ganhou uma seleção de craques para entrar em campo: Maz b2b Antdot, Eli Iwasa b2b Ratier e Beltran b2b Classmatic.

No total, 72 cantores farão parte deste momento histórico em prol da união para promover um mundo melhor, com a música sendo um fio condutor e agente mobilizador para uma ampla convocação. Será por meio do Dia Brasil, que o Rock in Rio vai atuar para chamar a atenção de uma nação inteira para duas das maiores causas urgentes no país hoje: o combate à fome e a superação da pobreza, em parceria com as ONGs Ação da Cidadania, desde já recebendo a doação de 1,5 milhão de pratos de comida, e Gerando Falcões, que por meio do projeto Favela 3D vai transformar a vida de 250 famílias nas regiões do Buraco e Sessenta do Morro da Providência.

“Está na hora da gente mobilizar mais uma vez as pessoas, assim como fizemos em 1985, pós ditadura, e, em 2001, quando paralisamos todas as emissoras de rádio e TV por três minutos para provocar as pessoas a refletirem sobre o papel de cada um de nós na construção de um mundo melhor. O Rock in Rio sempre foi disruptivo ao unir na Cidade do Rock as mais diferentes tribos, como o funk, metal, trap, bossa nova, rock, pop e eletrônico. Para esta edição, em que celebramos os nossos 40 anos de história, este movimento será ainda maior e mais potente. Não é sobre música, mas sobre pessoas. Vamos nos abraçar e cantar, pela união, pela paz, pelo combate à fome e no combate à pobreza. Vamos todos caminhar em uma só direção: o público, os artistas, a organização e as marcas, nossos parceiros. Queremos resgatar justamente o sentimento de união do povo brasileiro, uma característica única que temos, mas que foi se perdendo nos últimos anos. Já está na hora de humanizar a nossa relação. Precisamos conversar e escutar mais uns aos outros. Essa união e esse abraço são justamente a proposta do movimento que vem do Dia Brasil. Sempre tive este momento desenhado na minha cabeça e acho que está na hora certa de concretizar esse sonho. Um dia inteiro de Rock in Rio somente com artistas brasileiros em prol de um mundo melhor. Será histórico, uma revolução”, destaca Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town.

Rock in Rio (Divulgação)

Para a edição do Rock in Rio Brasil 2024, o valor do ingresso será R$ 795 (inteira) e R$ 397,50 (meia-entrada) e não há cobrança de taxa de serviço. O pagamento pode ser feito por PIX ou cartão de crédito e o valor parcelado em até seis vezes. Clientes que efetuarem o pagamento com os cartões de crédito Itaú, Credicard e Iti têm 15% de desconto na compra de ingressos, por R$675,75 (não cumulativos com a meia-entrada) e poderão parcelar sua compra em até oito vezes sem juros. A venda de ingressos se incia no dia 23 de maio, às 19h, via Ticketmaster.

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Via UnderGROUND

Surreal Park anuncia agenda de verão e dois novos palcos

Com Monolink, Carl Cox, Black Coffee, Sasha e mais, a programação do Surreal Park tem início nesta sexta-feira (10) e vai até fevereiro.

2023 tem sido um ano importante para o Surreal Park. Há quase dois anos, o clube vem se destacando pela curadoria refinada e por sua proposta de trazer visão e sair do óbvio, ao focar nas experiências e na fomentação da cultura clubber. Nos últimos meses, este objetivo se expandiu ainda mais com uma programação intensa, que abraçou os mais diferentes públicos e proporcionou vivências únicas, em celebração à arte. E, se durante o ano foi assim, a agenda de verão do club – que já se tornou um anúncio aguardado a cada temporada – promete consolidar, de vez, o complexo. 

As próximas datas anunciadas tem como propósito reforçar este caráter inovativo e transformador, seja pelo perfil de suas atrações ou pelo anúncio de dois novos palcos, que devem elevar a magia do espaço a um novo patamar.

O primeiro é o Ritual, um palco itinerante, nomeado a partir do novo álbum de Renato Ratier, que será inaugurado no dia 09 de dezembro, tendo como headliner ninguém menos que Carl Cox. Enquanto o Jet Set estreia na noite de ano novo, dia 31 de dezembro, apresentando alguns talentos já conhecidos da cena nacional. 

A programação de verão tem início já nesta semana, no dia 10 de novembro, e vai até o dia 12 de fevereiro. Escalados para um line up especial, esses e mais artistas marcam as quentes noites da temporada: Monolink, Gui Boratto, Renato Ratier, Stephan Bodzin, Carl Cox, Seth Troxler, Guy J, Anderson Noise, Joyce Muniz, Classmatic, Cesare vs Disorder, Black Coffee, L_cio, Victor Lou, Sasha, Indira Paganotto e mais. 

SERVIÇO

Onde: Surreal Park – Av. João da Costa, 3051 – Distrito Rio do Meio, Camboriú – SC
Quando: 10 de novembro de 2023 à 12 de fevereiro de 2024
Ingressos antecipados pelo link

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Agenda

Navio Só Track Boa libera line-up completo para temporada 2024

Navio Só Track Boa retorna para temporada 2024 com Mau P, Kölsch, Mathame e grande elenco; conheça o line-up completo.

Depois do sucesso de 2023, a Só Track Boa e a MSC Crociere, com a realização da Entourage Conteúdo Artístico em parceria com a PromoAção, anunciam a segunda edição do principal cruzeiro brasileiro dedicado à música eletrônica. O Navio Só Track Boa será lançado ao mar no dia 15 de março para uma jornada de 72 horas ininterruptas de festas. A embarcação exclusiva para a programação de música eletrônica contará com mais de 40 artistas de relevância mundial, que são:

Airrica, Amémé, Antdot, Barja, Beltran, Bhaskar, Blond:ish, Brisotti, Bruno Be, Carola, Cat Dealers, Classmatic, Dennis Ferrer, Doozie, Due, Eli Iwasa, Fancy Inc, Gabe, Giu, Halfcab, HoneyLuv, Jessica Brankka, Jørd, Kiko Franco, Kölsch, L_CIO, Liu, Mathame, Mau P, Meca, Mila Journée, Mochakk, Roddy Lima, Ruback, Sam Divine, Solardo, Victor Lou, Vintage Culture e Viot.

O Navio Só Track Boa partirá do porto de Santos (SP), com paradas no litoral. O pacote inclui acomodação, todas as refeições, festas e a maior parte das atividades disponíveis no navio.

Além de música sem pausa, a embarcação terá uma série de atividades voltadas ao entretenimento em suas mais diversas formas, integrando o ambiente e oferecendo opções para uma viagem mais divertida. Festas temáticas também estarão presentes em todos os dias.

Bebidas alcoólicas e refrigerantes de lata, fotografias, gorjetas, tratamentos de beleza e SPA, serviços médicos, gastos no cassino e outros itens que podem ser comprados a bordo não estão inclusos, exceto no pacote Yacht Club. A moeda corrente a bordo do navio é o Dólar Americano (US$), e os passageiros podem utilizar duas formas de pagamento: cartão de crédito internacional e dinheiro em espécie (dólar).

A MSC Cruzeiros e Só Track Boa oferecem diversas opções de cabines para seus passageiros, com diferentes configurações e preços, inclusive a inédita formatação de cabine single, para quem viaja sozinho e não abre mão de uma boa festa. As cabines externas (Oceanview) possuem uma janela (que não abre) ou uma escotilha que permite observar o mar. Já as cabines internas (No View), costumam contar com gravuras, quadros e cortinas nas paredes. Você pode ler detalhes sobre as cabines no site oficial.

O Navio Só Track Boa é uma iniciativa inédita na história do país e uma oportunidade única para os fãs de música eletrônica vivenciarem uma experiência exclusiva e inesquecível. As vendas estão abertas e os ingressos são limitados.

Confira abaixo o anúncio oficial do line-up completo:

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Lançamentos

Beltran assina remix para os gigantes The Martinez Brothers

Conquistando o mundo, Beltran apresenta faixa com um groove de primeira linha e vocais em espanhol, lançando pela Cuttin’ Headz.

por Mia Lunis

Beltran é dono de sonoridade robusta que segue cravando seu nome em projetos importantes para a cena eletrônica brasileira. O DJ e produtor gaúcho segue imparável, após ter lançado o hit ‘Smack Yo’, o artista conquistou a posição de #1 no ranking geral do Beatport e dominou as diversas pistas do mundo todo, provando que o hit é apenas a ponta do iceberg do seu talento.

Em singles como ‘Basement’ e ‘MFK’ (este último uma collab com Cla$$ & JCult), os ouvintes podem observar uma estética atemporal e precisa dentro do Tech House, sem falar que ambos os releases foram assinados pela CUFF. O produtor conta com pegadas badaladas e já conquistou suportes ilustres como os de Michael Bibi, Jamie Jones, Latmun, Mochakk, Classmatic, Jamie Coins, entre outros, se consolidando ao lado destes artistas e representando o Brasil com um Tech House cheio de personalidade e groove de primeira linha.

A novidade fica por conta do lançamento do remix de ‘KILO’, faixa original de The Martinez Brothers e Tokischa, lançada em dezembro do ano passado pela gravadora Cuttin’ Headz e agora recebendo um remix do brasileiro. Com uma intro sedutora e carregada no groove, o remix chega de mansinho na pista com um vocal feminino em espanhol e notas marcantes que abrem espaço na pista para uma dança envolvente. Aqui, Beltran foge do óbvio e entrega um remix riquíssimo em elementos sonoros que entregam uma crescente que abraça a pista sem apertar.

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Via UnderGROUND

Conheça Classmatic, brasileiro que conquistou o mundo com seu Tech House contagiante e estreia no El Fortin dia 21

O artista já emplacou hits pela Hot Creations e Solid Grooves, além de conquistar o suporte de nomes como Michael Bibi, The Martinez Brothers, Loco Dice e mais

créditos: João Neto

Por Nicolle Prado

Os amantes de Tech House já devem estar familiarizados com seu nome, mas se você ainda não conhece Classmatic, já passou da hora de mantê-lo em seu radar. Isso porque o artista tem se tornado um dos maiores nomes do gênero na cena internacional, levando o nome do Brasil em vôos cada vez mais altos. Com uma identidade artística autêntica e criativa, o DJ e produtor catarinense tem construído uma carreira brilhante, surpreendendo dentro e fora das pistas com suas produções.

Mas essa ascensão meteórica é fruto de muita dedicação e trabalho duro. Natural de Tubarão, em Santa Catarina, Frederico Eloy de Farias, nome por trás do projeto, deu seus primeiros passos na música eletrônica bem cedo, ainda com 14 anos, e em pouco tempo, já estava discotecando e produzindo suas próprias músicas. Mas a virada de chave aconteceu apenas em 2015, quando iniciou o trabalho como Classmatic.

A ideia de criar o projeto aconteceu após passar uma temporada morando em Las Vegas, onde pode ter contato com as raízes do House, e conhecer inspirações de R&B e Chicago House. Esses estilos o acompanham até hoje e são a base de sua sonoridade, que com o tempo foi se moldando com mais personalidade e crescendo com influências de Hip Hop, Breaks e Acid.

Depois de construir uma marca pessoal tão original, foi questão de tempo até ele ganhar os holofotes. E aqui, estamos falando de um período de apenas três anos em que ele alcançou a notoriedade internacional com a track S.W.A.G, parceria com Jamie Coins, em 2018. De lá para cá, Classmatic se tornou gigante a ponto de conquistar labels renomadas como Solid Grooves, elrow, Hottrax e Hot Creations e receber apoio de seus ídolos The Martinez Brothers, Michael Bibi e Loco Dice.

Hoje, o artista brasileiro é um dos mais requisitados por festivais e clubes, chegando a se apresentar em Ibiza em gigs renomadas, como a DC-10, na residência da gravadora Solid Grooves, e na Amnesia, para a festa Elrow. E agora, após desembarcar desta temporada na gringa, ele chega às pistas do El Fortin Club, em Porto Belo, Santa Catarina.

Sua performance está marcada para o dia 21 de janeiro, o primeiro Trevas do ano, que também marca a abertura da casa em 2023 – o que já torna tudo bem especial, mas ainda tem mais. Esta também é a estreia de Classmatic no clube catarinense, e por isso, ele promete trazer um set poderoso, bem característico de sua sonoridade ousada, criativa e cheia de identidade.

Além dele, outros grandes nomes integram o line-up como Gui Boratto, Gabe, All in One, Camacho, Chapeleiro e mais. Ingressos para o evento você encontra aqui.

Acompanhe Classmatic e o El Fortin pelo Instagram

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Entrevista

Entrevistamos: NA7AN

Artista que já recebeu suporte de nomes como Nicole Moudaber, Butch, Steve Lawler, Solardo e Ilario Alicante, o mineiro-paulistano, NA7AN, conversou com a gente!

Paciência, persistência e cuidar de si são alguns dos aspectos primordiais para atingir seus objetivos no cenário, segundo Na7an. O artista de Tech House, criado no interior de São Paulo e hoje com base em Poços de Caldas-MG, pode dizer que valeu a pena; entre seus suportes estrondosos estão nomes como Nicole Moudaber, Butch, Steve Lawler, Solardo e Ilario Alicante. 

O jovem DJ e produtor também fincou bandeira em selos de grande porte, a exemplo de CUFF, SOLA, LouLou Records, Roush e Revival NY. Ele está agora celebrando, via Dogghauz Records, o lançamento da faixa “Fuck That Shit”, produzida em parceria com Trallez e possível de ser ouvida aqui embaixo. Com tanta coisa boa rolando em uma carreira de apenas quatro anos, decidimos falar com ele. 

Beat for Beat – Oi, Na7an, tudo bem? Como começou esse amor pela dance music? Quais foram seus primeiros passos e referências nesse cenário?

Na7an – Olá, tudo certo por aqui e com vocês? Meu amor pela dance music começou lá em 2011 / 2012 quando eu escutava muito djs como Afrojack, Avicii, David Guetta e outros nomes do EDM. Sempre que assistia os vídeos dos sets desses artistas eu me imaginava em cima do palco e também tinha curiosidade de saber como eles produziam suas próprias músicas que faziam milhares de pessoas vibrarem. Ao longo do tempo fui conhecendo diversas vertentes. Primeiro eu aprendi a tocar. Eu costumava ficar horas e horas com um equipamento de um conhecido em casa tocando e vendo vídeos de outros djs tocando para prestar atenção no que eles faziam. Já um ano depois tocando eu comecei a estudar sozinho produção musical e confesso que foi muito difícil. Não existia a quantidade de cursos e videoaulas que temos hoje. 

Em pouco mais de quatro anos profissionalmente inserido na música eletrônica você teve outros dois projetos. Quais as diferenças entre cada um e por que, neste momento, Na7an é o que mais te representa?

Na7an – Então, eu acredito que o Na7an hoje é o que mais me representa e que eu consegui chegar a expressar exatamente o que queria nas minhas produções. Meus outros dois projetos eram mais focados para o Techno, porém eu não estava muito contente e não conseguia me expressar exatamente como queria. 

Seus lançamentos têm sido muito expressivos, tem algum especificamente que te marcou de maneira especial, que “virou a chave” para você?

Na7an – Eu particularmente gosto de todos os meus lançamentos e acho que cada um tem sua característica específica, se assim posso dizer. Acredito que o lançamento da “Te Quiero“, com o Classmatic, foi o que mais me marcou e fez não desistir dos meus objetivos. 

Agora sobre a “Fuck That Shit”, quais foram as etapas para esse lançamento? Curtiu a experiência de produzir ao lado de Trallez? 

Na7an – Produzir com o Trallez é sempre muito bom. Eu sempre falo que ele é meu irmão de outra mãe. Fizemos a “Fuck That Shit” durante a pandemia e ficamos com a faixa parada um bom tempo, pois estávamos à procura de uma gravadora que ela fosse se encaixar perfeitamente. Não tinha outra gravadora para ela ser lançada que não fosse a Dogghauz.

À frente da festa House Secrett, como você lida com este trabalho de bastidores e como vê a cena do interior mineiro no momento? 

Na7an – A House Secrett surgiu de uma ideia com uns amigos aqui da minha cidade. Fizemos a primeira edição da festa com apenas três dias e a nossa ideia era criar algo que tivesse um conceito por trás e que as pessoas pudessem curtir um evento de qualidade no quintal de casa. Acredito que a cena aqui no interior de Minas Gerais tem muito potencial e vejo diversos produtores aqui fazendo um bom trabalho como Jame C, Thuggin’ Drums, Galani, Leo Lacerda, Bruna Oliveira, Voxicode, Jotap, Nagaz, Pitros entre outros…

Na vastidão de referências que você possui, tem algum artista específico com quem sonhe em colaborar, ou eventos almejados onde deseja se apresentar, mas ainda não rolou? 

Na7an – Tem vários artistas que tenho vontade de fazer collab, mas meu maior sonho é ter uma com o Jamie Jones e uma com o Loco Dice. É aquilo que eu sempre falo, quem sonha realiza kkkkk. Me identifico muito com eles e com o som que eles fazem. Agora falando de eventos almejados, meu sonho é tocar no Warung e no CAOS.

Tanto em um aspecto pessoal quanto de carreira, o que pretende para os próximos anos?

Na7an – Para os próximos anos quero assinar nas gravadoras que eu almejo, tocar nas festas / clubs que sonho e com a minha música conhecer novos lugares. 

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Editorial

XXXPERIENCE Festival: como o evento lidou com o hiato de dois anos

O XXXperience Festival está retornando após o hiato forçado e por isso, selecionamos 4 curiosidades sobre o período de pandemia.

O XXXPERIENCE Festival está de volta após dois anos em paralisação devido a pandemia. Em uma edição especial para comemorar seus 25 anos, a celebração acontecerá na Arena Maeda no dia 23 de abril e contará com mais de 50 atrações espalhadas por cinco palcos. Confira o line completo aqui.

Selecionamos quatro curiosidades sobre como a organização enfrentou o difícil período de pandemia:

  1. O hiato de 2 anos entre 2020 e 2021 foi inédito na história da XXX. Foram os únicos dois anos que não foram realizadas edições do festival. Devido a pandemia de Covid-19, o mundo todo paralisou eventos, o que acarretou instabilidade neste setor e fez com que o festival não ocorresse.

  2. Ainda durante o período de isolamento social na pandemia, pensando em socorrer as famílias mais vulneráveis da cadeia de eventos – como equipe de segurança, limpeza e carregadores -, peças fundamentais numa edição da festa, o XXXPERIENCE Festival criou uma campanha de ação solidária para ajudar cerca de duas mil pessoas que trabalham na produção do festival entre o período de montagem e desmontagem do evento. Eles criaram uma Camiseta Solidária que poderia ser adquirida pelo público em diferentes tamanhos e modelos, e na modalidade de doação que desejassem: camiseta (R$ 80); camiseta e doação (R$ 120); camiseta, copo e três doações (R$ 200); e camiseta, photobook e sete doações (R$ 400).

  3. Em entrevista, Erick Dias conta que o XXXperience “é uma história de resistência, superação e adequação”. Ele também explicou que o maior desafio do festival é falar a língua da geração atual, ou seja, entregar aquilo que a maioria espera e, mesmo assim, surpreender nessa entrega.

  4. Já faz quase mil dias desde a última XXX em 2019… o que nos espera nesta edição especial e surreal de 25 anos? Serão cinco palcos – Love Stage, Union Stage, Joy Stage, Peace Stage e Solta o Grave Stage -, com os seguintes artistas: Almanac, Anfisa Letyago, Aura Vortex, Becker, Biscits, Carlo Lio, Cid, Cosmonet, Cour T., Classmatic, Cloonee, Clever Liboni x Eric Olliver, Daft Hill, Dubdogz, Durs x Blazy, Evokings, Fractall x Rocksted, Fideles, Gabe, Groundbass x Tijah, Ilario Alicante, Illusionize, Infected Mushroom, Imanbek, Jord x Zuffo, Kubi, Kvsh, Liu, Major7, Martin Ikin, Mathame, Menumas, Morten, MKJay, Neelix, Nicole Moudaber, Pan-Pot, Pirate Snake, Phaxe, Ranji, Rebūke, Renato Ratier, Silvio Soul, Soldera, Skazi, Timmy Trumpet, Vegas, Victor Lou, Vini Vici, Visage, Wade, Waltervelt e WhiteNo1se.

A espera por esta edição pode ter sido grande, mas com um line-up desses com certeza terá valido a pena! Não fique de fora do retorno à ativa do XXXperience Festival, garanta já seu ingresso clicando aqui.

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Descubra

Descubra: Quant

Brasileiro radicado em Portugal, Quant, que mistura Tech House, G-House e criatividade, é personagem da nossa coluna Descubra. Confira!

Nascido em Goiás e radicado em Lisboa, Rafael Prata Ramos aka Quant, vem mostrando que tem talento e criatividade de sobra quando o assunto é se comunicar através de uma linguagem que transcende as palavras. Com apenas 17 anos, o jovem produtor conquistou a atenção dos portais especializados aqui no Brasil quando lançou ‘YO 90′, uma faixa única independente, mas cheia de personalidade.

Misturando Tech House, G-House e criatividade, ele coloca o groove como a célula principal de sua persona musical. Inspirado em grandes nomes como Cloonee, Amine Edge & DANCE, Victor Lou e Classmatic temos um talento emergente que promete colocar  movimentos corporais sob seu controle. Mas, antes de dançar, que tal descobrir mais um pouco sobre ele? Segue o fio!

Beat for Beat – Olá Rafael, tudo bem? Obrigada por essa entrevista. Bom, acho que para você é normal ter as pessoas se surpreendendo com sua idade. Como e quando foi que você descobriu a música eletrônica? E quais são suas bases antes dela?

Quant – Olá, tudo ótimo! Eu descobri a música eletrônica quando era muito novo, um amigo sempre escutava esse gênero e eu escutava junto com ele e achava aquilo incrível e ficava muito curioso. As minhas bases musicais sempre foram o hip hop, jazz, soul, sempre gostei desses estilos.

Vi que você se inspira em Victor Lou e Classmatic, nomes fortes do cenário nacional. Fico imaginando que sua colaboração com eles pode estar próxima. É algo que você almeja? Quem são seus mestres musicais?

Quant – Sim claro! Acho que fazer uma collab com as suas referências é sempre um sonho para qualquer DJ e Produtor. É um pouco difícil citar todos mas tenho como mestres musicais artistas como FKJ, Jacob Collier, Masego, George Duke.

Sua track Yo 90 mistura algumas influências estilísticas, tem um vocal com uma pegada anos 90. Conte-nos sobre ela. Como foi o processo criativo?

Quant – Eu sempre procuro fazer as músicas de uma forma natural, não ficar quebrando a cabeça em frente o computador e tentando forçar alguma ideia e com a ‘Yo 90‘ não foi diferente, eu quando comecei a produzir ela tinha a ideia do que queria e fui passando essa ideia para o Ableton, também fui colocando as minhas referências e quando vi consegui chegar no resultado que queria.

Você mora em Portugal e com uma pandemia no meio, você ainda não conseguiu viver uma vida noturna de verdade, certo? Mas você já conseguiu mapear alguma coisa por aí para trabalhar seu estilo? O que você sente sobre o cenário de Lisboa?

Quant – Correto! Sim, consegui! Sinto que é um cenário pouco voltado ao tech house, não sinto que o tech house tenha tanto palco aqui, sinto que o Techno é muito forte em Portugal,  não só em Portugal mas na europa em si. Sinto que Portugal pode melhorar muito mais na cena do tech house.

Temos cada vez mais jovens ingressando na música eletrônica como uma profissão e começando cedo (olha você, risos!). Por que você acha que isso pode estar acontecendo? 

Quant – Acho que é por conta de uma quebra de tabus que vem acontecendo ultimamente, antigamente tinha muito aquela ideia de que, para ser alguém na vida, você ia precisar ser médico, advogado, professor… dentre outras coisas. Então sinto que muitos jovens estão se sentindo encorajados para começar neste meio pois o preconceito com esse tipo de trabalho está começando a ser rompido, mas claro, ainda há muito trabalho pela frente.

Ainda sobre esse tema: aqui no Brasil tem uma galera muito engajada começando também. Tem alguns nomes aqui da nova geração que você acompanha também?

Quant – Sim, o Brasil é uma “caixa de surpresas”, tem sempre talentos em todos os cantos, os nomes que eu acompanho fortemente da minha geração são os artistas como Jame C e Simas.

E os planos para o futuro? Alguma novidade vindo por aí?

Quant – Meus planos para o futuro é fazer lançamentos em labels da Europa, pois para mim é muito fácil aceder a estes países.  Tem novidades vindo sim, mas infelizmente ainda não posso contar, fiquem atentos!!

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Agenda

Cour T. apresenta o The Brasil Festival da Dirtybird de Claude VonStroke

Após uma residência de sucesso na Twitch da Dirtybird, Cour T. apresentará o ‘The Brasil Festival’ no fim de semana com diversos convidados.

Imagine-se com apenas 16 anos, sentado em frente ao computador vendo e ouvindo a track que você produziu sendo tocada em diversos palcos
internacionais pelas mãos de Claude VonStroke. Pois é, mas essa não é uma história inventada, muito pelo contrário, pertence à Vinicius Bitencourt Monteferrante, ou melhor, Cour T., como é conhecido — e reconhecido — no Brasil e também fora dele.

O curitibano Vinicius Bitencourt é o brasileiro mais novo da história da gigante gravadora americana DIRTYBIRD. Com apenas 19 anos já acumula grandes conquistas na carreira, entre elas sua estreia no DIRTYBIRD CAMPOUT no ano de 2019, o maior festival da label, iniciando sua carreira internacional antes de completar sua maioridade.

Durante a pandemia Cour T., foi convidado a ser o hooster do programa ‘The Brasil Show’, que teve duração de 7 meses, com transmissões semanais do canal da Dirtybird no Twitch. A grade deste programa era composta em 2 horas de duração, sendo uma 1 hora de Cour T. e de a outra hora ficava por conta de algum convidado brasileiro, contando com a participação de nomes em ascensão no cenário brasileiro e de nomes já consolidados em nossa cena como Gabe, Bruno Furlan, DJ Glen, Volkoder, Malive e Breaking Beattz.

Neste final de semana o programa retorna em um novo formato, agora como festival e com uma nova roupagem, denominado ‘The Brasil Festival’ o festival acontecerá nos dia 23, 24 e 25 de abril, na Twitch da gravadora e mantém a proposta inicial do programa, dar abertura para artistas promissores mesclando com a experiência de grandes nomes. Serão 29 atrações de diferentes sonoridades. A seleção escalada por Cour T. conta com os seguintes nomes:

Jay Mariani / Jho Roscioli / Enart / Trallez / Jamie Coins / Classmatic / Cla$$ & JCult. / Simas / Guilherme Rossi / Vitor Vinter / Old Child / Bruna Belter / Beltran / Thuggin’Drums / Sterium / DJ Glen / Cour T. / Kanio / Linkage / Ciszak / Phonixx / Bullet Time / Pepe b2b Fntn / Jame C / Malive / Mochakk b2b Halfcab / Gorillowz / Plastic Robots / Rrotik.

Será um marco para a carreira do artista e para todos brasileiros amantes do trabalho desenvolvido pela gigante Dirtybird. Teremos a oportunidade de acompanhar o trabalho de novos produtores nacionais e de fortalecer a aproximação entre a gravadora com os brasileiros. Cour T. colocou todos seus esforços para a produção de um material audiovisual que será utilizado nesta campanha de divulgação, trabalho realizado pela empresa Juice.rec, trás algumas referências da própria gravadora, unindo a elementos genuinamente brasileiros.

É o Brasil exportando seus talentos e mostrando sua força para o mundo. Você poderá assistir ao ‘The Brasil Festival” na Twitch da Dirtybird, clicando aqui. Abaixo, o flyer oficial do evento online.

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Mainstage

Álbum solidário ‘Music Lives On’ reúne Santti, Liu e 17 grandes artistas

Encabeçado por Artist Factory, Box Talents e Braslive, ‘Music Lives ON’ é um álbum solidário cuja renda arrecadada será revertida à causas sociais.

As agências de management, Artist Factory, e booking artístico, Box Talents, se uniram à Braslive para o lançamento do álbum ‘Music Lives On‘. Com 12 faixas inéditas criadas exclusivamente para a ação, o VA une alguns dos maiores artistas da música eletrônica nacional e terá a renda toda revertida à rede Brasilândia Solidária, cuja comunidade concentra o maior número de mortes por Covid-19 na cidade de São Paulo/SP.

Acreditamos no poder transformador da música e o quanto uma atitude positiva, por menor que seja, pode beneficiar centenas de pessoas. O cenário da música eletrônica enfrenta uma fase inesperada e sem precedentes, mas isso não nos impediu de querer ajudar o próximo. Estamos muito felizes com o resultado do primeiro VA ‘Music Lives On’“, comenta o time da Box e da Artist Factory, duas das maiores agências de booking e management.

São músicas inéditas produzidas cuidadosamente pelos nossos artistas, que também se empenharam para fazer acontecer, abrindo mão dos royalties artísticos. Estamos usando o nosso melhor artifício, que é a música, para ajudar comunidades carentes e também levar um pouco mais de alegria para casa e para vida das pessoas“, finalizam.

Liu, um dos artistas presentes no ‘Music Lives On’

Composto por diversos estilos e vertentes da dance music, que vão desde o house e tech house ao future e bass house, o VA é assinado pelos artistas do casting das agências, incluindo Santti, artista que abre o álbum; Liu, outro grande destaque da cena eletrônica atual; além de Rooftime, Dre Guazzelli, Classmatic, Holt 88,  Soldera, WickedSeal, Audax, ViSH, Truppel, Guilherme Arraes & Visionare, Dual Channels, Clubbers, DANNE, Gabzy, Sunroi e Vitório.

Quando a Box e Artist Factory nos convidaram para lançarmos o VA solidário não tivemos nenhuma dúvida e topamos na mesma hora. Além de ser uma iniciativa que beneficia pessoas que estão passando por dificuldades nesse momento tão delicado que estamos vivendo, também é uma forma de reforçar que podemos ter um impacto positivo ainda maior na sociedade quando todos nos unimos em prol de um mesmo propósito“, afirma o time da Braslive, uma das principais gravadoras e agências do país.

O projeto representa a união e conexão entre “titãs” da música eletrônica brasileira, que visam usar a força agregadora de um dos ritmos que mais cresce em solo tupiniquim para ajudar setores da sociedade brasileira que sofrem com a pandemia do coronavírus, reafirmando o compromisso da categoria com o país.

Escute agora o ‘Music Lives On’, disponível em todas as plataformas digitais:

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Mainstage Thumb

Lançamentos da Semana: 25/04 a 01/05

Conheça os melhores lançamentos da dance music que agitaram a última semana de Abril.  Entre os destaques Arty, Dash Berlin e Cat Dealers.

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Agenda

Solid Grooves apresenta Michael Bibi, Pawsa, Dennis Cruz e Eddy M em São Paulo

A estreia da Solid Grooves no Brasil, na Fabriketa, trará grandes nomes da música eletrônica mundial. Confira os detalhes da festa:

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