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UMEK e Heerhorst lançam a nova ‘In the Dark’ pela 1605

UMEK e Heerhorst capturam a essência da música eletrônica underground no novo single ‘In the Dark’, que sai pela 1605. Escute.

A 1605 tem o prazer de anunciar o lançamento de ‘In The Dark’, uma faixa de techno dinâmica do ilustre luminary techno esloveno, UMEK, em parceria com a ascensão da estrela techno alemã, Heerhorst. Este lançamento excepcional apresenta vocais envolventes, um elemento único raramente encontrado no trabalho anterior de UMEK, enriquecendo sua jornada sonora. Ouça aqui.

“‘In The Dark’ é uma faixa de techno envolvente que captura a essência da música eletrônica underground. Com ritmos envolventes, linhas de baixo pulsantes e paisagens sonoras enigmáticas, a faixa convida os ouvintes a uma viagem hipnotizante ao coração do techno, acompanhada por vocais assombrados e cativantes que trazem uma dimensão emocionante à experiência”, compartilha a equipe da 1605.

A colaboração entre UMEK e Heerhorst representa uma fusão única de estilos, combinando a maestria técnica e a experiência de UMEK com a inovação e a energia fresca de Heerhorst. O resultado é uma obra-prima que promete impactar e inspirar os entusiastas do techno em todo o mundo.

‘In The Dark’ já está disponível em todas as plataformas de streaming. Preparem-se para uma imersão total na experiência techno.

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Lançamentos

UMEK celebra seu 300º lançamento na 1605 com ‘Hypnotizing’

Celebrando seu 300º lançamento no selo 1605, o veterano UMEK nos presenteia com o single ‘Hypnotizing’. Escute a música agora.

UMEK, ícone esloveno e veterano com 30 anos de estrada na cena musical, celebra seu 300º lançamento no selo 1605 com a monumental faixa de techno ‘Hypnotizing’. Nesta produção, UMEK não perde tempo, abrindo a faixa com uma poderosa linha de baixo pulsante e envolvente. Ele habilmente adiciona melodias ondulantes sobre sintetizadores sincopados, incluindo até um envolvente riff vocal no meio da faixa, construindo ainda mais a expectativa para o drop que nunca chega. Ouça aqui.

‘Hypnotizing’ é uma jornada sonora sombria e imponente através do tempo e do espaço – de masmorras a pistas de dança e além, onde a imaginação do ouvinte vagarosamente cede à batida hipnotizante. UMEK se une ao produtor holandês Maddix para este lançamento, um artista que também já deixou sua marca na Spinnin’ Records, Armada Music, Rave Culture e Revealed Recordings. Confira o que UMEK tem a dizer sobre ‘Hypnotizing’ abaixo.

“Celebrando três décadas no dinâmico mundo da música eletrônica, estou radiante por marcar este marco com ‘Hypnotizing’ – uma faixa que encapsula a energia, paixão e impulso incansável que definiram minha carreira. Sendo o 300º lançamento sob a abençoada bandeira da 1605, ‘Hypnotizing’ não apenas reflete a evolução do meu som, mas também enfatiza a visão e o espírito de um selo comprometido em romper limites. Aqui está para o ritmo que nos une, as batidas que inspiram, e as mágicas 300 que refletem uma jornada de persistência e amor inabalável pela música. O fascínio hipnótico da pista de dança aguarda, e convido todos vocês a se perderem no mundo cativante de ‘Hypnotizing'” – UMEK

Escute agora ‘Hypnotizing’:

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Lançamentos

Sam WOLFE fala sobre tecnologia e IA no EP ‘Machine Driven’

Fazendo uma reflexão sobre a tecnologia e a forma como a IA está substituindo as pessoas, Sam WOLFE lança ‘Machine Driven’. Escute agora.

O talentoso e aclamado produtor de techno, Sam WOLFE, está de volta com uma música que promete agitar as pistas de dança em todo o mundo. O EP ‘Machine Driven’ já está disponível para os amantes da música eletrônica e está marcado para se tornar uma das mais poderosas adições ao cenário techno atual. Escute aqui.

Sob a égide do lendário Umek, o selo 1605 recebe com entusiasmo a mais nova criação de Sam WOLFE. O EP apresenta duas faixas repletas de energia, destinadas a hipnotizar e cativar o público em cada batida.

Com sua visão singular, Sam WOLFE explora o significado profundo de ‘Machine Driven’, uma narrativa que expressa nossa inerente conexão com a tecnologia e como, eventualmente, a inteligência artificial pode superar nossa habilidade de criar música. Com uma pitada de esperança e uma dose de elementos inquietantes, a faixa é uma montanha-russa emocional que culmina em uma queda arrebatadora.

‘Machine Driven’ é uma combinação feita sob medida para grandes palcos e sistemas de som, destinada a proporcionar uma experiência transcendente para os ouvintes e dançarinos.

Não é surpresa que Sam esteja sendo aclamado como um dos maiores talentos em ascensão na indústria do techno. Seu domínio de produção e sua capacidade de criar faixas que transcendem gêneros têm o colocado em destaque no cenário eletrônico.

O EP ‘Machine Driven’ já está disponível em todas as principais plataformas de streaming. Prepare-se para ser conduzido por uma experiência musical excepcional, cortesia de Sam WOLFE.

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Entrevista

Entrevistamos: UMEK

Um dos maiores nomes do techno mundial, UMEK, conversou com nossa equipe e falou sobre o passado, presente e futuro da música eletrônica.

Se você é um techneiro raiz, com toda certeza já ouviu falar de UMEK. Pioneiro do techno em seu país, a Eslovênia, Uros Umek é um daqueles artistas que você precisa acompanhar de perto. Com diversas músicas nos charts do Beatport, além de ter uma fama reconhecida internacionalmente, ele foi um dos que se reinventou durante a pandemia e aventurou-se em novos horizontes.

Desde uma masterclass a uma plataforma de análise de dados, lives e lançamentos, UMEK não parou. E foi sobre isso que ele conversou com nossa redação, resgatando um pouco do seu passado, presente e até mesmo falando sobre o futuro, além de nos contar alguns segredos, incluindo um dos seus grandes arrependimentos na carreira. Quer saber qual foi? Leia agora nossa entrevista!

Beat for Beat – Olá UMEK, é um grande prazer conversar com um dos grandes nomes do techno mundial. Como você iniciou sua carreira, na música eletrônica e techno? Quais foram as principais influências musicais que fizeram o artista que você é hoje?

UMEK – Eu comecei a discotecar quando era adolescente, na época do colégio. Lembro de ouvir uma estação de rádio chamada Green Apple e  o Dance Nation era um dos programas da rádio, via satélite, onde eles tocavam techno e todos os tipos de música eletrônica, todos os finais de semana. Foi aí que tive muita influência no início da minha carreira.

Comecei a discotecar profissionalmente em 93, quando a cena estava apenas começando, progredindo e crescendo. No início, eu gostava de house e EDM, mas depois me concentrei apenas em techno graças a Westbam, o líder do movimento techno alemão no início dos anos 90, Surgeon e o resto da equipe do Birmingham.

Eu encontrei muita inspiração assistindo Jeff Mills fazendo sua mixagem, enquanto Carl Cox foi o melhor quando se trata de construir energia na pista de dança.

Jeff Mills, uma das influências de UMEK

Um de seus maiores feitos foi a criação de sua label, 1065, para a descoberta de novos artistas para a cena. Como funciona a escolha dos lançamentos? Como os artistas podem te encontrar?

UMEK – Os artistas podem enviar suas demos para minha gravadora 1605 (demo@sixteenofive.com). A cada duas semanas, analiso as inscrições mais interessantes e, se houver algo realmente bom, é assinado pela gravadora. Somos muito exigentes porque em 2020 lançamos apenas duas faixas para compilações Desiderati.

Em primeiro lugar, verifico a música, depois passo pelos canais digitais dos artistas. Eu também ouço outras faixas e verifico suas páginas no Viberate, onde vejo como um artista específico está se saindo.

Em certo momento de sua carreira você produziu algumas faixas com escala comercial, gerando grandes resultados para sua carreira. O que esta viagem ao mainstream te trouxe de aprendizado profissional?

UMEK Do ponto de vista da aprendizagem, não vejo isso como um erro. Sempre quero expandir meu conhecimento e estou interessado em coisas diferentes, então às vezes eu me empolgo. No entanto, do ponto de vista comercial, devo dizer que essa saída do techno e a incursão na cena mais comercial foi uma das piores coisas que eu poderia ter feito.

Mesmo tendo sido um sucesso, não foi uma ideia inteligente. Eu recomendaria a qualquer um que já tenha uma base de fãs estabelecida e som em um gênero específico, não mudar a rota da música tão drasticamente, pois é muito difícil fazer um retorno.

Você também foi um dos pioneiros a apresentar aos seus fãs uma masterclass com várias dicas e macetes de produção musical, para alcançarem as pistas de todo planeta. Como foi ceder um pouco de seu aprendizado para os produtores iniciantes?

UMEK – No começo, eu realmente não sabia o que esperar disso. Achei que fosse algo que só faria durante o período coronavírus, mas rapidamente percebi que é algo que realmente gosto de fazer, então continuarei mesmo quando a vida voltar aos trilhos.

É ótimo ver tantos rostos felizes que mal podem esperar para começar a produzir música e experimentar todos os truques que aprenderam durante nossas sessões. Não tenho certeza de quanto tempo poderei fazer isso no futuro, mas eu realmente gostaria de continuar passando meu conhecimento de música para outras pessoas, porque é muito gratificante ver o progresso delas.

Sem dúvidas, estes últimos 2 anos tê sido grandiosos na sua carreira e parte deste seu retorno ao topo deve-se a extensa análise de dados feitas para sua marca. O quanto você acha o marketing digital importante para a carreira de um DJ?

UMEK – Hoje em dia, o marketing digital é mais importante do que nunca. Você tem que estar presente nos canais digitais, ou simplesmente não existe. Se você sabe como promover suas páginas e canais, está a meio caminho do sucesso. A outra metade é música e performance.

Viberate

Pode nos contar um pouco sobre a Viberate e como ela funciona no mercado da música?

UMEK – Tudo começou quando o Viberate era apenas um projeto favorito, para analisar minha carreira e ver como os investimentos em publicidade estavam dando frutos. Era um banco de dados crowdsourced desde o início e depois que mais de 30 mil perfis de DJs gerados por usuários, entraram em nosso banco de dados, percebemos que estávamos construindo alguma coisa.

A cena da música eletrônica aceitou bem, mas é claro, todos nós sabemos que os dados são apenas um ingrediente em uma receita total para o sucesso. Não importa o que os números digam, você ainda precisa produzir música de alta qualidade. Números e gráficos podem ser usados ​​para ajustar certas partes em seu caminho para o sucesso.

O Brasil é um grande fã do seu trabalho, esperamos ansiosamente um show seu no nosso país. Sente vontade de voltar para cá? Mande um recado para seus fãs brasileiros!

UMEK -Sim, claro, adoraria visitar o Brasil. Eu não vou lá há algum tempo. Existem muitos bons artistas lá, especialmente no techno. Eu tenho visto um grande progresso nos últimos anos, então eles definitivamente têm meu apoio.

E o que posso dizer é: fiquem seguro, saudáveis e aguentem firme. Nós vamos superar isso! Espero sinceramente que as coisas voltem ao normal nos próximos meses e possamos desfrutar de música ao vivo novamente.

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Editorial

UMEK e Viberate: o uso de análise de dados em lançamentos musicais

Um dos grandes nomes do techno mundial, UMEK, contou com a ajuda da Viberate e suas análises de dados em seu retorno aos charts.

Grandes artistas surgem diariamente no mundo da música eletrônica, mas são poucos os que conseguem manter uma carreira constante e UMEK é um deles. O artista esloveno, que já foi personagem da nossa coluna Techno Bunker, possui mais de 30 anos de estrada e recentemente decidiu usar a tecnologia ainda mais a seu favor e não somente na hora de produzir e tocar, mas também, na análise de dados.

Sabemos que no mundo atual, fazer música tornou-se algo um tanto quanto simples, porém, existe algo que nada pode comprar e estamos falando de talento. Imagine então que agora, você pode atrelar seu dom genuíno a uma plataforma que é capaz de analisar números diversos e te ajudar a aproveitar ainda mais seu lançamento. Essa é a função da Viberate, a nova empreitada de UMEK e que tem ajudo a sua gravadora, 1605.

“Vamos deixar uma coisa bem clara: você não pode chegar ao #01 sem talento e muito trabalho. Uma análise de dados nunca irá substituir isso, mas pode ser uma excelente arma secreta. Meus amigos no Viberate me tornaram um verdadeiro geek de estatísticas, então, enquanto algumas pessoas ficam o dia inteiro no Facebook, eu estou lá fora olhando gráficos e comparando tendências. É incrível!” diz UMEK.

Neste ponto do texto você deve estar se pensando: tá, mas e daí? Calma que vamos te explicar!

1065, gravadora de UMEK

Hoje, o marketing digital tem ajudado profissionais de diversas áreas a atingirem ótimos resultados no mundo virtual, afinal, já é de conhecimento geral que as redes sociais como Instagram, Facebook, Youtube e até mesmo o TikTok, ditam as tendências de mercado, viralizando conteúdo e gerando cada vez mais receita, certo? Pois é ai que a Viberate entra, como uma nova plataforma de análise de dados, mas especializada em música.

De modo geral, a Viberate oferece métricas simples, mas que podem ser bem eficientes para artistas e gravadoras: ela mostra o desempenho em mídias sociais e canais de streaming de música, como Spotify e Deezer; percepções sobre públicos e tendências de gênero; análises detalhadas do Beatport e até mesmo como os artistas estão conectados uns aos outros. No vídeo abaixo você vê uma amostra da “corrida” dos artistas de techno no Beatport entre 2014 e 2020.

“Acredito que ter as informações certas é um dos fatores mais importantes para se fazer sucesso na indústria musical. Eu adoraria ajudar a tornar isso acessível ao maior número possível de outros artistas e essa a missão da Viberate. Além da plataforma, organizaremos webinars gratuitos para ensinar a todos como usar os dados por conta própria.” conclui UMEK

No próximo dia 22 de dezembro acontecerá um desses webinars, onde o artista e agente, Vasja, contarão como estão usando a plataforma e como todos podemos fazer isso. Para se registrar e fazer parte do evento online, basta clicar aqui e se ficou curioso para conhecer o Viberate, basta acessar o site oficial clicando aqui.

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Entrevista

Entrevistamos: Uncertain

O austríaco Uncertain, que já recebeu suportes de Carl Cox, Adam Beyer e Amelie Lens, acaba de lançar um novo EP pela brasileira Hotstage.

Mais de 30 anos de experiência conferem à Uncertain o atestado de Techno master. Até 2018, ele se apresentava através  de outro alter ego, Boriqua Tribez, e de fato trilhou um caminho de sucesso, mas foi quando mudou sua assinatura que as  conquistas gigantes começaram a aparecer, incluindo suportes de Amelie Lens, Adam Beyer, Luke Slater, Carl Cox, Ilario Alicante, UMEK e outras lendas.

Agora, quem o abraça é a Hotstage, gravadora brasileira que está assinando seu EP ‘Glow‘, que traz a faixa original acompanhada de três remixes por N.O.B.A., Toni Alvarez e dos headlabels DJ Murphy & Spuri. Ouça o EP abaixo na íntegra enquanto você confere mais detalhes da carreira de Uncertain nesta entrevista exclusiva:

Beat for Beat – Uncertain! Obrigado por aceitar essa entrevista com a gente. Conte-nos um pouco sobre o início da sua carreira… quando você começou a tocar e o que te fez acreditar em uma vida baseada e guiada pela música?

Uncertain – Em primeiro lugar: Eu amo música, principalmente música eletrônica! Comecei a discotecar por volta de 1989 em festas do ensino médio e particulares. No início dos anos 90, tive a oportunidade de ser DJ residente em um dos clubes underground mais conhecidos de Viena. Naquele momento, a House Music dos Estados Unidos estava explodindo — muitos discos incríveis de nomes como David Morales, MAW, Armand van Helden, DJ Sneak, Roger Sanchez, etc., foram lançados.

Com o passar dos anos, fui me apaixonando cada vez mais pelo Techno, então criei Boriqua Tribez por volta dos anos 2000. Quase duas décadas depois, decidi começar do zero com meu projeto atual Uncertain.

Certamente muita coisa mudou de lá pra cá… do que você mais sente falta do passado e qual é a melhor coisa da cena eletrônica atual?

Uncertain – Naquela época era mais sobre música do que truques de mídias sociais. Por outro lado, não é mais necessário ter equipamentos caros para começar — principalmente na música eletrônica.

Em que momento as coisas começaram a acontecer de verdade para Boriqua Tribez? Quais foram os highlights que te fizeram chegar em um outro patamar artístico?

Uncertain – Começou lentamente em 2002, após lançar na antiga gravadora de Ben Sims. E também depois de lançar para Umek/Valentino Kanzyani na Recycled Loops e na Primate as coisas ficaram loucas.

E o que culminou na mudança do seu nome de Boriqua Tribez para Uncertain? Sua estética sonora também se transformou através deste novo alter ego?

Uncertain – O Tribal Tech teve seu pico no fim dos anos 90 / começo dos anos 2000 – foi daí que surgiu o nome inicialmente. “Uncertain” me deu a oportunidade de mostrar diferentes aspectos do meu som.

No passado recente, você recebeu suportes de ninguém menos que Amelie Lens, Carl Cox e outras lendas do Techno. Ao que você credita essas conquistas? O que significa pra você ver estes artistas tocando sua música pelo mundo?

Uncertain – Trabalho árduo e coincidência. ‘Steel’, por exemplo, foi lançada em 2019 na Complexed Records e de repente se tornou uma das faixas mais tocadas da Amelie Lens. A faixa decolou graças ao suporte dela, mas nunca imaginei. Fico arrepiado toda vez que alguém toca a minha música.

E falando do seu lançamento mais recente, Glow, pela Hotstage… qual foi o processo criativo por trás dessa produção? Você já havia lançado por uma gravadora brasileira antes?

Uncertain – DJ Murphy apareceu com a ideia de lançar algo na sua gravadora. Na época eu já tinha alguns rascunhos e vocais em mente — as coisas aconteceram bem rápido. “Glow” acabou sendo minha estreia em uma gravadora brasileira.

E o trabalho de DJ Murphy e Spuri, os headlabels, você já conhecia?

Uncertain – Eu e Murphy nos conhecemos há anos. Nos tornamos amigos e tocamos muito juntos – já que estávamos na mesma agência de bookings.

Apesar de um ano difícil, quais são os planos para essa reta final de 2021? Obrigado!

Uncertain – Cuidar de mim, da família e dos amigos!

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Via UnderGROUND

Electronic Labor Day e Beatport ReConnect apresentam live ‘For Beirut’

Unindo forças para arrecadar fundos para o Líbano, o Beatport, em parceria com o Electronic Labor Day e diversos artistas, farão uma live especial.

Beirute | Foto: Michel Khoury

Cerca de 40 dias atrás, a capital do Líbano, Beirute, foi devastada por uma grande explosão. Os impactos disso, ainda são gigantescos e por isso, o Beatport, em parceria com o festival Electronic Labor Day, realizarão no próximo domingo (13), uma transmissão especial, que arrecadará fundos para o povo libanês, incluindo artistas, que foram severamente afetados pelo terrível acidente.

O Beatport ReConnect ‘For Beirut’ será um verdadeiro festival online. Serão cerca de 100 DJs, divididos em 8 salas diferentes, todas acontecendo simultaneamente. Entre os headliners, estão: Amelie Lens, Andhim, Carl Cox, Danny Howard, Dennis Ferrer, Derrick May, Kölsch, Luciano, Matador, Pete Tong, Roger Sanchez, Stefano Noferini, Umek, entre outros grandes nomes, incluindo Agents of Time, Eli & Fur, Fideles, isso só para citar alguns. O line completo você confere aqui.

Seguindo com a onda de caridade que tomou conta do mundo nos últimos meses, o festival receberá doações para 3 instituições libanesas, Beirut Emergency Fund, Impact Lebanon e Bebw’shebbek. As doações já podem ser realizadas, através do site do ELD clicando aqui.

Marco inicialmente para acontecer em maio de 2020, o Electronic Labor Day precisou ser cancelado por conta da pandemia e agora, após a explosão no Líbano, encontrou uma oportunidade de unir a música com uma causa que pode ajudar milhares de pessoas. O ‘For Beirut’ será transmitido via site do ELD, Twitch e nossa página do Facebook, que você acessa clicando aqui, à partir das 08h do domingo (13). Não perca!

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Mainstage

Nato Medrado representa o Brasil em compilação de hits da Armada

Resgatando hits do seu passado, a gigante Armada lança a compilação ‘Armada Record Box – Crate Diggin I’, com Nato Medrado entre os artistas.

Nato Medrado

Que artista, seja ele do universo mainstream ou até mesmo do underground, nunca ouviu falar pelo menos uma vez na vida na Armada Music? Sim, conhecida nos quatro cantos, a gravadora criada em 2003 por Armin van Buuren, Maykel Piron e David Lewis — pegou de onde veio o nome? — é uma das maiores do mundo, dona de diversos prêmios, um catálogo poderoso com mais de 40 mil músicas e, claro, muitos artistas de alto calibre.

Mas no meio de todos esses lançamentos, incontáveis músicas acabam sendo esquecidas no tempo e, então, por que não revisitá-las? Foi o que a curadoria da gravadora decidiu fazer através da sua série Crate Digging, da Armada Record Box, trazendo uma seleção admirável que apareceu no meio da “faxina musical” que a equipe fazia, revisitando trabalhos lançados por lá.

O grande destaque, porém, é que tem brasileiro nessa compilação. No meio das 30 faixas lançadas está Nato Medrado, artista que é referência dentro do estilo de Progressive House no Brasil, figurando com a sua faixa ‘Raining Again, lançada oficialmente em 2017 através de seu álbum Without Name.

Esse lançamento foi um ponto de virada em sua carreira, culminando inclusive em uma conquista tão especial quanto: no carnaval de 2018, Nato fez uma tour com o próprio Armin van Buuren, dividindo o lineup com o astro no Sunflower Festival e no Laroc.

Mas voltando ao assunto principal, o que impressiona ainda mais é o nível dos outros artistas presentes nesta compilação. Entre faixas originais e remixes, estão presentes com relançamentos CamelPhat, Carl Cox, Dubfire, Kölsch, Joris Voorn, Erick Morillo, Gerd Janson, Kenny Larkin, Kevin Saunderson, UMEK, HOSH e outros… deu pra ter noção da importância? Enfim, sem mais delongas, você pode conferir o release na íntegra agora mesmo:

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Editorial

Techno Bunker #01: UMEK

Pioneiro em se país de origem e responsável por elevar o nome da Eslovênia no cenário eletrônica, UMEK é o primeiro personagem da nossa coluna Techno Bunker.

Umek

É muito comum você ouvir que Alemanha, Itália, Holanda e Espanha são terras detentoras de grandes artistas da cena underground, principalmente quando falamos no Techno, mas é da Eslovênia, no Leste Europeu, que resolvemos trazer o primeiro personagem desta coluna: Uros Umek.

Para você que acompanha os rankings do Beatport ou simplesmente é um amante do Techno, é praticamente impossível você nunca ter ouvido ou lido este nome, afinal, no momento em que estamos escrevendo essa matéria, UMEK está com 6 músicas entre as Top100 no chart de Techno. Um verdadeiro track-seller — existe essa expressão? Destaque para ‘Predator’, faixa lançada no início de maio que ocupa atualmente a segunda posição do ranking.

Uma curiosidade bem interessante sobre UMEK é que ele foi o grande responsável por dar o pontapé inicial na cena de música eletrônica em seu país, organizando raves ilegais, até se tornar um dos produtos mais procurados da Eslovênia — sem contar as dezenas (ou centenas?) de gigs que ele estava realizando por ano, antes do coronavírus interrompê-lo. Dos clubs mais undergrounds do planeta a grandes festivais, UMEK é  sinônimo de força, energia e intensidade.

Por pessoas mais próximas e outros artistas, ele é freqüentemente chamado de “Fotr”, que na tradução significa “O Pai”. E por pouco ele deixou de virar um renomado DJ e produtor de Techno, porque há 25 anos atrás, antes de mergulhar na música, ele — com seus dois metros de altura — decidiu largar a escola e sua promissora carreira no basquete para fazer cestas de três pontos na indústria da música. A faixa ‘Can You Party‘, de 1988, de Todd Terry, foi a que o fez entrar e acreditar numa carreira dentro da cena eletrônica.

E sabe aquelas seis faixas que estavam no top100? Todas foram lançadas por sua própria gravadora, 1605, selo com mais de 10 anos de estrada e que já conta com quase 250 releases — por lá já lançaram outras estrelas e promessas do Techno, como Teenage Mutants, Mark Knight, Cosmic Boys, D-Unity e por aí vai.

Atualmente, além de continuar alimentando a cena com seu estilo impetuoso, ele decidiu usar sua experiência e habilidade no mundo empresarial. Ao lado de outras pessoas, fundou uma startup de tecnologia da música batizada de Viberate, projeto ambicioso que pretendem transformar na maior plataforma de música do mundo, hoje avaliada em mais de 40 milhões  de dólares e empregando mais de 120 pessoas ao redor do globo — é a prova de que quando você acha que já está no topo, pode chegar ainda mais longe.

Hoje paramos por aqui, mas saiba que todo início de mês você poderá conhecer mais a fundo a história e a carreira de alguns dos principais nomes do Techno. 

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Descubra Thumb

Descubra: Rangel Coelho

Com um breve panorama desde seu primeiro lançamento, Rangel Coelho nos conta sua trajetória destes últimos meses. Descubra!

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Via UnderGROUND

Beatport apresenta o ReConnect, com 24h de transmissão. Veja o lineup:

Com a intenção de reconectar o mundo todo através da música, o Beatport apresentará o ReConnect, com 24h de transmissão live de diversos locais do planeta:

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Mainstage Thumb

Lançamentos da Semana: 02 a 08/11

Vem ouvir os melhores lançamentos da primeira semana de Novembro na nossa playlist. Entre os destaques Major Lazer, Vini Vici e The Chainsmokers.

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