A Afterlife, label party de Tale of Us, terá mais uma data extra em São Paulo, um dia antes da planejada. Conheça os detalhes.
Categoria: Via UnderGROUND
Já imaginou participar de uma festa no Fabric com mais de 24 horas de duração? Esse dia chegou! Conheça a Continuum.
Retornando aos palcos, Copini comenta sobre a tão aguardada retomada dos eventos e sobre sua participação no Adhana Festival.
Voltar a tocar. Não seria exagero dizer que este talvez seja o maior sonho de todo DJ desde março/2020. Copini, talento da nova geração da Dance Music nacional, pode nos confirmar isso com precisão. Mas desconsidere os treinos em casa ou as pequenas reuniões, estamos falando de uma pista de verdade e da liberdade que possuíamos. Se os clubbers sonham com esse momento, imagine a figura de quem conduz essas jornadas. O artista já está nessa vibração desde que foi escalado para o Adhana Festival, que rola em dezembro.
“A quarentena foi um período de muita evolução pra mim, tanto na minha carreira quanto na vida pessoal. Consegui ver masterclasses de ídolos e tive muito tempo para estudar. Consegui vários lançamentos e não vejo a hora de testar as minhas músicas nos clubs e principalmente no Adhana Festival. Receber esse convite é um sonho realizado, meu ex manager (Luckas Wagg) conseguiu entrar em contato com eles e fui confirmado. Poucos meses depois ele acabou falecendo, então será uma data muito especial para mim”, revela Copini.
Com certeza uma agenda em formação deve ser um fator primordial de motivação nesse momento, já que ver os eventos retornando no Hemisfério Norte e os números dando sinais positivos e tranquilizantes no Brasil, são outros dois momentos que fazem todo profissional artista respirar aliviado, conforme confirma Copini: “Ver os artistas que eu admiro na estrada, principalmente na Europa, me deu um ânimo de esperança, agora estou me preparando incansavelmente para a retomada de eventos aqui no Brasil também”.
Após alguns feitos interessantes durante o momento de estúdio “forçado”, como em ‘The Fool ll’, que chegou ao Top 6 Melodic House/Techno, assinada pela Prisma Techno, e o suporte de Markus Schulz, junto com o lançamento em sua gravadora Cold Harbour Black, ele começa a se preparar novamente para tocar.
“Acredito que tocar no Adhana é um sonho de muitos DJs aqui do Brasil, porque é um festival gigantesco. Sinto muita gratidão por estar no line up, me inspira a trabalhar cada vez mais pra dar o meu melhor em cima do palco. Tocarei no mesmo palco que estrelas como D-Nox, por exemplo, que sempre foi uma referência como DJ e produtor pra mim”, finaliza.
O Adhana Festival acontecerá de 26 de dezembro a 03 de janeiro em São Paulo. Confirma mais informações pelo site oficial.
![Copini Flyer Adhana Festival [Copini]](https://beatforbeat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/Flyer-Adhana-Festival-Copini.png)
Ainda jovem, RTUR compartilha suas experiências e conta que estudo e dedicação são peças chave para o início de carreira. Confira:
Estudo e dedicação. Pode até parecer clichê dizer que estes são dois pilares primordiais para uma boa carreira profissional. Obviamente que não é só isso e nem existe uma receita de bolo certinha para seguir no ato de prosperar ou dar saltos quânticos na carreira, mas a verdade é que, por mais repetitivo que isso possa soar, o caminho de quem se destaca, sempre contará com tais forças aliadas. Além disso, a humildade e um pouco de “sorte”, que te coloca no lugar certo na hora certa, também ajudam.
O jovem RTUR é mais uma boa história que confirma o parágrafo anterior. Artur Agostini Lange seguiu por vertentes simplificadas: amor à música e força de vontade. Ele começou como muitos: pouco a pouco, com consistência e foco, persistindo e entendendo que tudo que é bom leva tempo para ser construído. Claro, há talento envolvido também.
Desde 2015, ele produz suas próprias músicas e nessa de estudar bastante, começou a formar sua identidade sonora, que o guiou até o Melodic House & Techno, uma das vertentes mais fortes do momento. Em seu primeiro lançamento, emplacou uma assinatura pela gravadora alemã, a Human Beyond, o que lhe concedeu ainda mais energia para continuar.
“Essa conquista da label alemã me deixou um pouco surpreso e ao mesmo tempo eufórico, já que acreditava que meu primeiro lançamento seria em algum label daqui, o que acredito ser o caminho normal de quem está no começo, isso me motivou ainda mais. Acredito que não seja apenas na minha cabeça que vem aquelas perguntas sobre se estar ou não no caminho certo ou estar perdendo tempo e posso afirmar que essas perguntas perderam força e a confiança ganhou.”
Foi durante o momento mais incerto da humanidade que a engrenagem girou para ele, provando que se você acredita no seu sonho, não tem nem pandemia que te impeça. Seu grande triunfo aconteceu esse ano, quando integrou o line up do Terraza Music Park, renomado club de Florianópolis que voltou a abrir as portas no formato lounge.
“Esse com certeza foi um grande momento pra mim. Poder tocar no club que aprecio, vivencio e que me influenciou na construção da minha identidade foi outro importante passo para minha evolução. Ter esse primeiro contato com os decks, ainda que em uma proposta sonora diferente, me ajudou a trabalhar com outros gêneros e me mostrou que consigo ser flexível e adaptável.”
E lembram do fator sorte? Neste mesmo dia, ele conheceu pessoalmente o DJ e produtor tarter, um agente focado em impulsionar novos talentos. Desse encontro, conversas surgiram e agora ele se prepara para lançar o próximo EP, pela Createch Records.
“O tarter é uma pessoa com o coração gigante! Sou muito grato por tê-lo conhecido e hoje ser um grande amigo dele, o que impulsionou muito meu lado pessoal e profissional. A gente se conheceu no começo da pandemia, pedi pra ele um feedback de um faixa, ele gostou e mantivemos contato. Com o avanço da pandemia ele desenvolveu o curso de mentoria artística e fizemos um trabalho gigante por mais de 1 ano que me fez perceber o quanto é importante saber se portar como profissional nesse mercado e não levar na brincadeira.”
O momento de isolamento permitiu que ele, mesmo nos primeiros passos, criasse pilares fundamentais para a profissão. RTUR se prepara para viver uma nova fase na carreira, já que temos fortes indícios que a retomada de eventos finalmente acontecerá. Veremos cenas deste próximo e promissor capítulo.
Com influência melódica até no nome, Felipe Igoa, nome por trás do projeto I-GOA, comenta os pilares da sua identidade. Confira!
Por Maria Angélica Parmigiani
Pode-se dizer que o começo da jornada artística para Felipe Igoa aka I-GOA é pautado em experiências e acontecimentos que quase sempre movem pessoas a ingressar em uma carreira artística. Paixão pela música, pelo conhecimento musical e pelas festas. Foi em sua primeira rave que ele teve certeza que era aquilo que gostaria de fazer e assim, mergulhou de cabeça na ideia.
“Descobri que gostaria de ser um produtor/dj quando fui a minha primeira rave, foi ali que vi o poder da música em si e cada um à sua maneira desfrutando do que ela proporcionava. Depois que descobri isso, o sonho ficou dormente, até que passei por um momento delicado com a minha saúde e foi esse sonho me deu as forças necessárias para me recuperar e ter a possibilidade de realizá-lo, assim como tantos outros que possuo”, relembra.
https://soundcloud.com/igoamusik/out-of-this-world
Graduado pela Universidade Anhembi Morumbi em Produção de Música Eletrônica e Engenharia de Som pelo Instituto SAE, em Barcelona, Felipe foi criando uma base sólida para abrir caminho em suas produções musicais e vem conquistando feitos relevantes dentro do mercado, além de se manter super ativo na troca de informações e compartilhamento com sua comunidade.
Mas como sugere o título, não é incomum encontrar pessoas que associam seu nome ao gênero musical Goa Trance, criado na Índia, e que possui trechos de mantras indianos, elementos psicodélicos sobre camadas melódicas. A verdade é que, isso pode ser só uma pista sobre qual abordagem estilística o artista iria seguir.
“Minha identidade sonora foi construída e desenhada com o passar dos anos escutando os mais diversos artistas. Nas músicas, sempre havia algo que se destacava ao meu ouvido ou me cativava, foi assim que fui desenvolvendo minha identidade, mas também sempre pensando no que gostaria de escutar em uma festa se eu estivesse na pista”, explica.
Seguindo esse pensamento, ele conquistou assinaturas importantes na carreira como nos selos Mystic Carousel, Trip to Deep e Estribo Records, se preparando agora para uma nova fase de lançamentos.
“Meus próximos releases celebram um novo momento de evolução na minha vida e carreira, isso definitivamente influenciou nessas produções mais recentes. Em breve revelarei mais detalhes”, conclui.
A magia do bruxo chega ao Laroc Club: Boris Brejcha apresenta dois shows inéditos na reabertura do club, em novembro. Saiba os detalhes.
Após inúmeros pedidos, eventos “fakes” criados no Facebook e altas mensagens nas redes sociais, o Laroc Club tem orgulho de anunciar um headliner inédito em seu retorno às festas: Boris Brejcha! O alemão será a estrela das duas aberturas da casa localizada no km 118 da Rodovia Dom Pedro, em Valinhos, nos dias 19 e 20 de novembro, marcando a primeira celebração após os 16 meses em que o club esteve fechado.
Apelidado como “Bruxo”, Brejcha é um velho conhecido dos amantes da música eletrônica no Brasil. Aliás, para quem não sabe, a primeira apresentação dele como DJ foi aqui em terras tupiniquins. Com seu talento inegável, ele carrega multidões em suas apresentações pelos festivais no país, toca vestindo a camisa verde e amarela, é um dos gringos mais queridos pelos brasileiros e vai estrear sua magia nas duas aberturas do club, que ocorrerão das 22h às 8h no primeiro dia, e das 16h às 3h no segundo dia.
Com sua máscara de Joker marcante, Boris Brejcha é um fenômeno mundial da cena eletrônica direcionado a experimentações musicais novas e detentor do seu próprio gênero musical, o “High-Tech Minimal”. Além disso, é o fundador da gravadora Fckng Serious e já se apresentou em festivais como Tomorrowland e Time Warp. Em breve, o mesmo lançará um documentário sobre sua vida.
Uma experiência especial e única promete invadir o Laroc Club. A música do bruxo, efeitos visuais sincronizados, sistema de som robusto e centenas de pessoas conectadas pelas batidas minimalistas formarão um show completo de reestreia da casa, eleita recentemente o 12º melhor club do mundo, de acordo com a revista britânica DJ Mag.
A venda de ingressos começa nesta terça-feira, 21 de setembro, às 17h00, pelo site da Ingresse. Fique ligado no Instagram do Laroc Club para acompanhar todas as informações.
Retornando antes do previsto, o gigante Time Warp anunciou uma nova edição na Alemanha, de 2 dias e com 1 só palco, em outubro.
Retornando após 2 longos anos de muita espera, um dos maiores eventos de House e Techno do mundo, o Time Warp, anunciou recentemente que suas atividades serão retomadas antes do previsto. A cidade natal do festival, Mannheim, receberá o evento ainda em 2021, nos dias 29 e 30 de outubro, para uma edição super especial.
Serão 2 dias de evento, com apenas 1 palco, que receberá grandes nomes da cena eletrônica mundial, um design exclusivo, som de última geração, tudo sem perder a qualidade do Time Warp. “Estamos extremamente felizes por ter a oportunidade de apresentar este evento a você. Foi um longo caminho para finalmente fazer isso acontecer, e mal podemos esperar para ver sua energia na pista de dança“, diz o evento.
Ainda sem um line-up definido, mas que deve ser divulgado nos próximos dias, os ingressos para o Time Warp na Alemanha estão voando, prestes a esgotarem, por isso, se você ainda planeja visitar o festival esse ano, corra agora no site oficial, clicando aqui e garanta o seu. Com certeza, esse retorno do TW será grandioso. Estamos de olho em todas as novidades sobre o festival e em breve, tratemos as atrações.
O palco RESISTANCE do Ultra Music Festival ganhará um evento independente em Melbourne, Australia. Saiba mais detalhes.
O jovem produtor, Virak, ganhou remixes especiais assinados pelo lendário Todd Terry, para a track ‘Kaolack’, que saiu pela Adesso Music.
*por Lau Ferreira
Sinônimo da House Music de Nova Iorque e possivelmente o maior pioneiro da história da House ainda vivo e na ativa, Todd Terry dispensa grandes apresentações. Um dos maiores criadores de remixes de todos os tempos, o lendário artista do Brooklyn — que já colocou suas mãos em obras de nomes como Daft Punk, Michael Jackson, Jamiroquai, Technotronic, Everything But The Girl, The Cardigans, Garbage, entre muitos e muitos outros — debutou recentemente pela Adesso Music, de Junior Jack e Pat BDS, que tem se destacado por trazer ícones da house music em seus singles.
“The God”, como é conhecido, recebeu a incumbência de remixar ‘Kaolack‘, faixa do jovem produtor francês Virak, que tem se tornado recorrente no selo. A música havia sido lançada originalmente com um JJ Rework (ou seja, um edit feito pelo próprio Junior Jack) em junho, e em agosto, ganhou esse pequeno pacote com três cuts feitos por Terry.
Além do remix principal, ele entregou ainda outras duas versões batizadas de US Mix e Rubba Dub, nas quais mescla a House clássica com um toque moderno, além de incorporar elementos do rap sem tirar a atenção dos vocais. Uma combinação criativa e singular que você pode conferir agora mesmo:
Arriscando novas sonoridades, Joao Ferrari segue apresentando uma assinatura original em seu trabalho solo e no projeto Bikins & Martinis.
por Ágatha Prado
Não existe uma regra para compor música. Nem certo, nem errado. O que existe é criatividade, técnica e um campo que permite as infinitas possibilidades de expressão artística. Quanto mais bem explorado as profundidades de um leque criativo e original, mais interessante pode ser o resultado final.
O produtor paranaense Joao Ferrari é um tipo de artista que procura mergulhar através de diversas estéticas e matizes musicais, o que define a assinatura de seu trabalho com identidade que foge de rótulos convencionais ou barreiras delimitadas por vertentes sonoras.
Apaixonado pela musicalidade brasileira e ao mesmo tempo por melodias mais profundas do House, ele não tem medo de arriscar na hora de criar uma narrativa para suas faixas. Dentro do estúdio, é o momento em que ele abre a imaginação para combinar diferentes samples e linhas sonoras, utilizando as diversas ferramentas do Ableton Live e os recursos de sua TR-08 Drum Machine da Roland.
“Eu não costumo pensar muito na hora de fazer um som, prefiro deixar fluir e sentir o que a música está pedindo. Vejo muitos produtores se preocuparem mais em fazer o som de “tal artista” do que realmente criar sua própria sonoridade, e isso não faz muito sentido para mim. Minha busca consiste cada vez mais em me diferenciar das outras pessoas do mercado para chegar em algo único”, explicou sobre seu processo criativo.
Esse perfil musical “aventureiro” de João Ferrari pode ser percebido em suas produções através da gravadora boliviana Black Senses – onde o artista mistura o clima da música brasileira em faixas como ‘Felicidade‘ -, bem como por meio de seus últimos lançamentos no catálogo da Fluxo, onde o House ganha a vez de forma mais percussiva junto aos elementos da Disco Music.
“Acredito que se arriscar e buscar novas sonoridades é o que diferencia um artista de um produtor. As pessoas durante o seu dia não tem tempo para isso e esperam que seus artistas preferidos tragam isso para elas, então prefiro passar meu tempo focado em estudar diferentes estilos para combinar de uma forma peculiar e minha. Claro que isso acaba sendo um desafio, não é fácil se dedicar a vários estilos, mas é no desafio que mora a diversão”.
E a criatividade de João Ferrari ainda ganha mais espaço em seu mais novo projeto, Bikinis & Martinis, comandado ao lado de Gabriel Veronese. A dupla estreou os trabalhos no mês de maio, na Sudden Rise em Cascavel, com uma assinatura que mistura instrumentos orgânicos e batidas eletrônicas em uma Jam suave e cativante.
“Com o Bikinis & Martinis queremos representar o Brasil com nosso projeto. Vejo muitos brasileiros copiando os padrões da música europeia ou de outros países, e às vezes é muita gente que mora aqui e não tem conhecimento sobre a música brasileira. Nosso objetivo é trazer novas sonoridades, misturadas com o que tem de melhor no nosso país”, concluem.
O Bikinis & Martinis ainda não tem materiais online, mas você pode acompanhar as próximas novidades pelo Instagram do projeto:
Após decisão judicial revogada, Berlim abre clubs e estabelecimentos indoor para vacinados e recuperados da covid-19. Saiba mais detalhes.
Reafirmando sua importância no cenário da dance music mundial, o Warung Beach Club mantém-se entre os 20 melhores no TOP 100 Clubs.
São poucos os clubs de música eletrônica, que possuem uma trajetória tão sólida nosso país, a ponto de tornarem-se referência no Brasil e até mesmo no mundo, mas o Warung Beach Club é um deles. Com uma história repleta de grandes aberturas, o club catarinense está presente, mais uma vez, no TOP 100 Clubs da DJ Mag, reafirmando sua importância no cenário da dance music mundial.
Fundado em 2002, de frente para o mar, em Itajaí, Santa Catarina, o club é a combinação perfeita e harmônica entre música, integração com a natureza e uma conexão especial com seu público. O nome, a decoração do espaço e os projetos da casa possuem um forte elo com as Ilhas fa Indonésia, o que dão um ar de magia ao Warung. As noites nunca são iguais por lá!
O conceito do club, respeitado e reverenciado por todo o mundo, fez com que a marca viajasse não só pelo Brasil, mas pelo mundo com suas tours e desde 2006, ele é destaque na mídia internacional, o que nos leva de volta ao ranking citado no início deste texto. Mais uma vez, o Warung está entre os 20 melhores clubs do mundo, segundo a revista britânica DJ Mag. Quem é da realeza, jamais perderá a majestade.
Estamos todos muito ansiosos pelo retorno do Warung pós pandemia, para podermos curtir de perto, tudo aquilo que a casa é capaz de nos proporcionar e vivenciarmos as experiências que o fizeram continuar no ranking dos 100 melhores do mundo100 melhores do mundo. Parabéns e longa vida ao Warung!