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Descubra: RUBBIO

Conversamos com Rodrigo Lopes sobre seu novo projeto, RUBBIO, baseado em sonoridades do Progressive House.

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Via UnderGROUND

V.Souza aponta seus hábitos indispensáveis em estúdio

Conheça os costumes no momento de produção que o produtor de Afro e Organic House, V.Souza, compartilhou com a gente logo abaixo.

por Isabela Junqueira

V.Souza despertou para a produção musical no final de 2020, após três anos de experiências como DJ. A partir da paixão por linhas percussivas, ficou fácil se encontrar em meio às inúmeras possibilidades que constituem a música eletrônica: foram nas sonoridades permeantes entre o Afro, Organic e Progressive House que o produtor encontrou seu nicho.

Do final de 2020 até o início de 2022, o produtor acelerou bons anos em pouco mais de um, alcançando posições expressivas nos charts de Afro House e Organic House do Beatport, estabelecendo uma eficiente trajetória na música eletrônica — que pode ser curiosa aos fãs e inspiradora à produtores.

Por isso, convidamos V. para apontar seus hábitos indispensáveis quando em estúdio — aqueles que, para o produtor, são decisivos quando o assunto é fazer música. Se liga:

Fala, Pessoal! Então, acho que sou muito novo trabalhando dentro de um estúdio, com toda certeza tem vários produtores mais experientes que eu, mas posso dizer que todos os hábitos que criei dentro do estúdio foram e estão sendo criados pelo motivo de muito estudo e são bem úteis de alguma forma. Então, vamos lá!

1. Meu primeiro hábito quando eu entro no estúdio é deixá-lo limpo e organizado, esse ritual acaba me ajudando a me concentrar quando eu sento e começar a trabalhar. Pode não parecer importante, mas quanto menos distrações, melhor.

2. Outro hábito que tenho é todos os dias estudar algo sobre a música, independente se será por horas e por minutos, eu acho que se estudarmos um pouco por dia, mais próximo estaremos do nosso objetivo;

3. Também gosto muito de ouvir muita música de outros estilos, isso acaba abrindo muito a minha mente

4. Gosto muito de conversar com os produtores e trocar várias experiências, acho que criei um bom vínculo de amizade com pessoas que estão buscando os mesmos objetivos na vida, acho que isso me deixa mais motivado.

5. Mas o mais importante e que começou a me dar bons resultados é que criei metas de para finalizar músicas, quanto mais músicas você faz, mais músicas boas você terá. Eu tento terminar todas as músicas que eu começo, mesmo que acho que ela não ficará tão boa assim, mas sempre aprendo algo com elas.

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Descubra: GUGGA 

Do Heavy Metal e de sua noção musical proveniente da bateria, GUGGA criou sua identidade durante a pandemia e agora, vamos Descobrir juntos.

Por Maria Angélica Parmigiani

Com uma carreira formatada durante o isolamento social, GUGGA abdicou da Engenharia e da Administração para tentar o tão almejado sonho de uma profissão “lado b”, com a música eletrônica. Do Heavy Metal e de sua noção musical proveniente da bateria, ele deu início à jornada na Dance Music somente em 2020. Pouco tempo de estrada, mas quem está contando, afinal? Desde que começou o artista já encabeçou lançamentos na Warung Recordings, Fluxo, Transensations, Foursense e TheWav Records. 

Agora, ele se prepara para transcender a carreira criada na pandemia e busca levá-la às pistas de dança no Brasil. No último dia 26, o artista teve lançamento ao lado de RIKO, pela britânica Colorize, integrando o compilado Colorize 2022 Winter Sampler — a track recebeu até mesmo suporte do duo Cosmic Gate. Conversamos com ele para conhecer mais sobre sua história e entender seu momento de carreira. Vem ver! 

Beat for Beat – Oi GUGGA, tudo bem? Obrigada por essa entrevista. Como é a primeira vez que conversamos, conte-nos um pouco sobre como surgiu seu interesse pela música eletrônica. Soube que você tem um background formado no Rock, como foi a transição?

GUGGA – Oi, Maria e galera da B4B! É um prazer falar com vocês! Por aqui está tudo bem e espero que todos estejam bem e seguros por aí também. Meu interesse pela música, em geral, apareceu já quando era bem novinho. Lembro do meu pai trazendo discos para casa de gêneros variados e sempre ficava vidrado ao lado das caixas de som escutando cada detalhe e cada nuance das faixas tocadas. Quando eu tinha uns 5 anos, eu escutava muito Pink Floyd, Deep Purple, Peter Gabriel e pop dos anos 80 (Duran Duran, Tears for Fears, etc…) e eu lembro que não fazia muito tempo que a MTV tinha chegado no Brasil. Foi ali que a coisa me encantou de vez. Quando eu comecei assistir os videoclips das músicas que eu gostava, comecei a imitar os instrumentistas e o que mais me chamava atenção era a parte da batera. Do rock progressivo e pop, fui para o heavy metal através do Iron Maiden, que me introduziu no estilo e, a partir daí, comecei minha jornada como metaleiro e ganhei minha primeira bateria com 9 anos.

Fiz minha imersão na música ao longo dos anos e estudei muito, tanto técnica quanto pesquisa musical, dentro e fora do rock, pois precisava de diversos elementos para continuar minha evolução como instrumentista. Esse é meu background, e dando um grande pulo na minha história, meu contato com a música eletrônica começou  por acaso. Em 2019, em uma festa, um amigo meu perguntou se eu gostaria de aprender a discotecar, e foi ali, na hora, que eu comecei a fazer minhas primeiras mixagens que me apaixonei pela coisa. A partir desse momento, comecei a frequentar festas e pesquisar MUITO sobre o gênero e suas vertentes. Em 2020 comprei a minha primeira controladora e comecei a tocar em casa mesmo, por causa da pandemia. Mesmo com esse mundo novo , senti que estava faltando alguma coisa e lá para novembro, baixei o Ableton e comecei a rascunhar  algumas linhas instrumentais  no software (mas só desgraça até então…o começo foi difícil).

Logo no início de 2021, entrei no Fluxo e no Warung School e foi aí que comecei a estudar insanamente (e não parei mais) e dar forma a minhas primeiras tracks. Logo na sequência, entrei na comunidade do Salata para complementar mais minha parte técnica e em julho de 2021, larguei meu trabalho para focar 100% na música. Estou nessa de corpo, alma e a todo vapor. Tem bastante coisa legal para lançar agora em 2022 e não vejo a hora de dividir minhas tracks com as pessoas! 

Você transformou a ideia em realidade em 2020, como foi isso? Afinal, estávamos no auge da pandemia…teve alguma crise ou força que te levou a essa virada de chave para ingressar na carreira artística?

GUGGA – Eu sinto que fui meio forçado a me conectar com a música de uma maneira mais intensa. Na pandemia, ficou claro para mim o quão vazia estava minha vida. Era só trabalho-casa, casa-trabalho, imaginando quando seriam minhas próximas férias. Começar a produzir e tocar, mesmo que tenha começado no final de 2020, me tiraram de um buraco psicológico. Foi um processo forte e doloroso de autoconhecimento. Agora me sinto forte e conectado, com um objetivo bem claro na cabeça

Você tem um tempo de carreira curto, mas já avançou casas interessantes como a participação no VA da Fluxo do ZAC e o lançamento na Warung Recordings. Por que você acha que esse processo se antecipou?

GUGGA – Sim! Faz pouco tempo que estou na cena, de fato! Eu sinceramente não acredito nessa questão de antecipação de process. Eu ‘meti a cara’ nos estudos e continuo estudando muito, produzindo muito e mostrando meu trabalho para pessoas que eu confio. Eu tento manter uma fila de músicas em andamento, concluindo track por track e, por mais que eu não goste tanto do resultado final, eu deixo aquele material guardado para revisitar posteriormente, quando eu estiver com mais conhecimento, com alguma outra ideia ou mais técnico para deixar aquela track melhor. O que já me satisfaz, eu mando para as gravadoras.

Falando em catalisadores, eu acho que o acesso à informação e fazer parte das comunidades do Fluxo, Warung School e Salata, sem dúvida nenhuma, me ajudaram muito no processo de aprendizagem. Em um determinado momento do ano passado, fiz aulas particulares, também, com o Breno Mos, que é um DJ e produtor que admiro demais e acabamos nos tornando amigos do peito. Esse investimento em conhecimento foi crucial para entender mais sobre produção, discotecagem e o mercado da música eletrônica. Meu background musical e as pessoas que conheci ao longo desse ano como produtor, foram alicerces para a minha evolução, também! 

Como é seu workflow na produção? Tem um ritual para “entrar no personagem” ou é mais livre?

GUGGA – Eu, geralmente, faço músicas por camadas. Quando eu tenho alguma ideia de melodia, harmonia, ambiência, groove de bateria e baixo, eu escrevo essa ideia e começo a construção de um loop. Assim que o loop está sólido e com elementos que o deixem convincente, eu parto para a estruturação do arranjo. Assim que tenho o arranjo minimamente desenhado, eu parto para a timbragem dos elementos e encaixe das cenas da track.

Feito isso, eu parto para as automações e efeitos, finalizando com uma mix o suficientemente boa para testar nos PAs e mandar para pessoas que eu confio darem um feedback. Eu sou mais livre para produzir no que diz respeito a estilos e estética. Eu tento misturar coisas que eu gosto e sonoridades diferentes na mesma track. Um dia eu faço um african, no outro eu faço um indie dance (rs). Quanto mais coisa diferente eu faço, mais eu aprendo e quero construir essa versatilidade!

Você viveu a pista de dança em que momento mais especificamente? Quem você se espelha nessa safra? Algum novo nome que também surte esse efeito de influência em você?

GUGGA – Eu comecei a ir nas festas em 2019, para falar a verdade e foi bem viciante. Tem artistas que admiro demais, como Yotto, Cassian, Tinlicker, Jeremy Olander, Space Food, Sparrow and Barbossa, etc. Ver o D-nox ao vivo é uma aula de como ter uma pista nas mãos. É simplesmente bizarro. São tantas referências e tantos estilos de som, que é até difícil mencionar todo o espectro. Falando sobre caras novos, meus parceiros de jornada são uma fonte de inspiração para mim. O RIKO é um cara que eu encontrei na metade dos meus estudos, com quem aprendi muito e produzi várias coisas juntos. Baita produtor e baita DJ com quem tenho o privilégio de dividir vários trabalhos. O Gorkiz me acolheu como um mentor… me ajudou com feedbacks, fizemos collabs e é um monstro no segmento.

Tenho o Jukka, Fabian B, Massaki, Sensitive (It), V.Souza, Skapi, Jackks, Mariz, Carminatti, como pares profissionais buscando seus espaços, que admiro e me inspiro demais. Cada um no seu estilo, cada um com suas características. Sinto-me sortudo de fazer parte de uma cena onde tem tanta gente talentosa. E, provavelmente, eu esqueci de mencionar outros artistas, porque é muita gente mesmo!

E qual a dica para chegar junto em selos maiores e/ou selos gringos? O tal falado networking é mesmo importante, né? 

GUGGA – Olha, eu acredito que networking é super importante, pois abre portas. Porém, acredito mais ainda que a música fale por si só. Se você tem um trabalho que você acredita, se joga. Manda para as labels e serão 50 nãos para 1 sim, mas esse sim vai valer a pena! Para aumentar as chances, tenha uma mix e master boas, mande mais de uma opção de track, mande um e-mail com uma apresentação sua e sobre o material que você está enviando. Não é uma fórmula, mas tem ajudado em alguns casos.

Hoje vemos que a maior dificuldade para alguns artistas é se manter nos holofotes, especialmente a nível virtual.  Sabemos que o jabá é importante também, mas como é isso pra você?

GUGGA – Eu acredito que o relacionamento, networking e sua exposição como produto são os critérios essenciais para levar o artista para o próximo nível. Dito isto, sinto-me completamente livre para dizer que sou bem ruim e tenho muito o que evoluir nesse aspecto (rs). É difícil, porém necessário, conciliar o técnico, execução e a venda do seu negócio. Eu ainda estou aprendendo a fazer o terceiro ponto mencionado (rs). Gostando ou não, tem que fazer. Não tem jeito.    

Você lançou recentemente uma track em colaboração com o RIKO pela Colorize, conte-nos um pouco sobre como surgiu essa parceria e do que se trata a faixa em questão.

GUGGA – Sim! Essa track na verdade saiu na primeira vez que nos sentamos juntos para compor. E foi assim, simplesmente saiu e desde então dividimos vários trabalhos juntos. Essa faixa, para mim, simboliza a dualidade que vivi nesses tempos de pandemia e no meu começo na carreira artística. Tudo é muito tenso e incerto. O que me mantém de cabeça erguida é o sonho e a esperança que as coisas vão ficar bem e vão dar certo. O caminho é um só: é para frente! E para mim, essa é a vibe da track… é uma mistura de tensão com esperança. O RIKO se tornou um irmão para mim. Tenho orgulho desse trabalho que fizemos juntos e outros que estão por vir!  

E os planos do presente e futuro? O que você pode nos antecipar? Muito obrigada!

GUGGA – Tem coisa legal vindo por aí! Fechei recentemente um EP com a Transensations e outro com a Enormous Chills. Estou bem orgulhoso destes trabalhos e acredito que estarão disponíveis até o final do outono. Tenho mais uma track em collab com o RIKO que será lançada em breve, também. Entre fevereiro e março vou soltar um edit do Tears for Fears e tenho trabalhado em um EP com duas faixas com uma sonoridade mais indie, que está quase no ponto. Tem bastante coisa rolando no que tange a parte de criação. Bastante coisa para lançar e bastante coisa para concluir. Sobre o futuro, espero que minhas músicas toquem as pessoas e que eu esteja tocando por aí, fazendo a galera dançar e trocar essa energia única, que só a pista e o palco proporcionam. Muito obrigado pelo bate-papo! Foi um prazer!

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Gui Franciscon apresenta live set com sonoridade ímpar. Assista agora!

Gravado no litoral norte de São Paulo e reunindo amigos em um barco, o DJ e Produtor Gui Franciscon, apresentou um belíssimo live set.

Está no ar o primeiro live set de Gui Franciscon, projeto em ascensão que vem sendo elogiado pelo público por onde passa e deixando grandes expectativas para o próximo ano. Em celebração ao retorno dos eventos e a tão aguardada liberdade do setor de entretenimento, o set foi gravado no litoral norte de São Paulo em alto mar. O DJ e produtor reuniu amigos e partiu em um barco com a missão de entregar um set excepcional, valorizando diferentes sonoridades internacionais, e, principalmente, nacionais.

“Como de costume, não preparo o set antes. Gosto de separar algumas músicas e deixar o momento me levar, sentir a vibe e aí sim construir o set, em cima da história que quero passar, utilizando as vertentes do House que mais tenho tocado no momento: Tech, Progressive e Bass”, detalha Gui.

Transmitindo a mensagem de esperança, celebração a vida e felicidade, o cenário do live set contribui para um significado ainda mais forte e profundo. Considerado como um local sagrado pelo DJ, ele explica que o mar traz uma energia muito forte em sua vida. “Sempre tive uma conexão muito forte com o elemento da água e queria que o mar não fosse apenas um cenário de fundo, mas sim que realmente fizesse parte do set”.

Durante o período pandêmico, Guilherme focou na produção de novos estilos e, por estratégia, preferiu não soltar os lançamentos durante esse tempo. Logo, já sabemos que podemos esperar uma enxurrada de novos singles com sonoridades e estilos distintos em 2022.

“Minha missão é fazer músicas que realmente toquem as pessoas, que as façam sentir bem”, finaliza.

Além disso, o produtor soltou o spoiler de que estão por vir colaborações com grandes artistas da cena nacional, do House ao Techno. Mas, por enquanto, corra já para conferir o set, disponível no YouTube, e se envolva na vibe praiana com Gui Franciscon. Não deixe de acompanhar esse projeto e siga o DJ nas redes sociais para mais novidades.

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Riascode apresenta uma sonoridade única em ‘Don’t Lie’ pela Braslive

Mostrando ao público aquela que tornou-se sua track favorita, Riascode lança ‘Don’t Lie’, com uma pegada progressiva, afro e melódica.

Riascode vem ganhando cada vez mais espaço na cena eletrônica nacional. Com apenas 18 anos, ele está em seu oitavo lançamento, a faixa ‘Don’t Lie’ pela Braslive. Sem cair num rótulo, a track não se encaixa em uma sonoridade específica, mas traz uma boa mistura entre um som progressivo, afro e melódico – características da identidade única do artista.

Entre os elementos mais marcantes desta faixa, o piano está presente nos dois drops, e o bass, no break, apresenta uma variação de frequência – um ponto alto da música. Além disso, o arp do segundo drop chega com uma melodia que fica na cabeça, sendo o timbre favorito do produtor, que se encaixou perfeitamente na composição.

“Fiz a ‘Don’t Lie’ em um momento de completa liberdade artística. Eu apenas criei, até a primeira versão dos vocais é minha. Foi quase que em modo live, looping e adição de elementos. Mas, após a versão final, com os feedbacks que recebi, percebi que ela transmite um escape da realidade, uma viagem progressiva, do mesmo jeito que ocorreu na produção”, considera.

Mas engana-se quem pensa que foi algo rápido. O processo de criação acabou levando bastante tempo, Riascode quebrou a cabeça, mas, no fim das contas, esta virou uma de suas produções favoritas. Confira ‘Don’t Lie’, faixa do produtor que está disponível em todas as plataformas digitais por meio da Braslive.

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Dre Guazzelli faz sua estreia na Cactune Records com ‘Undream’

Fazendo sua estreia na Cactune Records, Dre Guazzelli apresenta a progressiva ‘Undream’, que conta ainda com melodias marcantes e harmônicas.

Dre Guazzelli realiza seu debut na Cactunes Records com ‘Undream’, mais uma faixa que representa sua nova sonoridade bem progressiva.  Produzida durante o período de isolamento, Dre uniu nesta música seu amor pelo Progressive com melodias meditativas, que sempre estiveram presentes em sua trajetória musical. Para isso,‘Undream’conta com um baixo progressivo, melodias marcantes e harmônicas.

A track traz a mensagem sobre a energia e a paz dançando juntas e foi exatamente assim que o público reagiu, super positivo e dançante, ao ouvir a faixa em primeira mão, testada na pista do Dre Tarde, sua label party que voltou a ativa no último sábado, 6 de novembro.

“A música me retrata em corpo e alma. Imagino uma tarde tocando no Universo Paralello, apreciando o mar e os coqueiros, vendo a pista saborear o som”, descreve.

Em sua estreia pela Cactunes Records, Dre Guazzelli já garantiu que essa é a primeira de muitas de que surgirão desta parceria. “Todo o processo para o lançamento foi ótimo, amo muito todos ali presentes na gravadora”, conta.

‘Undream’ já está disponível nas principais plataformas digitais, corra para escutar o novo som de Dre Guazzelli pela Cactunes Records.

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Após o lançamento de ‘Adam’, The Primitive Soul apresenta ‘Protocolo’

Melodic House e Techno se misturam no novo single da dupla The Primitive Soul, ‘Protocolo’, que está disponível nas plataformas digitais.

por Ágatha Prado

Os últimos meses têm sido prolíficos para a carreira da dupla The Primitive Soul. Após um hiato de dois anos distante dos lançamentos, eles voltaram com tudo agora em 2021 engatando uma série de singles que refletem as transformações da trajetória da dupla e a boa forma de Lucas Bittencourt e Ricky Raimundi dentro do estúdio.

‘Adam’, lançada em junho, trouxe a imersão conceitual que é nítida na assinatura da dupla, sempre com grooves sóbrios e camadas melódicas que conectam noções mais viajantes e emocionais do Progressive House. E misturando esses mesmos elementos com um tom mais mental, o TPS apresenta seu novo single ‘Protocolo‘.

A faixa traz o peso do bassline comandando o groove espesso da faixa. Desenhando um paradoxo de nuances, as melodias trazem timbres mais leves e suaves, entre camadas de synths que se interconectam com preenchimentos densos como a linha de baixo. A faixa-título somente 1 faixa desfruta do movimento mais lúdico e profundo do Melodic House, mantendo a característica inerente da dupla

O novo lançamento já está disponível nas principais plataformas de streaming e você pode conferir agora:

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Porter Robinson anuncia mais um novo projeto paralelo

Porter Robinson anunciou que está trabalhando em um projeto de progressive house e airy disco chamado ‘Air to Earth’. Saiba mais.

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Swedish House Mafia retorna ao Dance Weekend da BBC Radio 1

Após um hiato de mais de 10 anos, o trio sueco Swedish House Mafia retorna com a residência do programa Dance Weekend. Ouça a reestreia.

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Rafael Bossi faz sua estreia nas plataformas digitais com ‘Over Time’

Fazendo sua estreia nas plataformas digitais, o DJ e Produtor Rafael Bossi lança a música ‘Over Time’, que sai pela Deep Bear. Escute agora.

São mais de duas décadas de experiência no mercado musical e muitas histórias vividas. Rafael Bossi é DJ e Produtor na região de Barretos, a capital do rodeio, no estado de São Paulo, e nos últimos anos esteve aprimorando suas habilidades dentro do estúdio, apostando em produzir suas próprias músicas.

Fiel à house music ao techno, o artista possui uma caminhada cheia de vivências plurais, não se limitando a gêneros ou redutos, e trabalhando sempre com foco exclusivo na música e no público. Agora é chegado o momento de dar um novo passo, com o lançamento de suas produções autorais. Foram 7 anos de estudo e aprimoramento para construir um resultado que pudesse expressar sua identidade musical.

A faixa ‘Over Time‘ é assinada pelo selo Deep Bear – gravadora em plena ascensão no Brasil – e possui influências do Progressive e do EDM. A track já está disponível em todas as plataformas digitais.

Esse lançamento representa apenas o primeiro de uma série de faixas que já estão prontas para assinar com algumas label de relevância nacional. Após um período produzindo apenas collabs com amigos de DJ da sua região, o artista acompanha de perto as renovações no mercado fonográfico e busca se posicionar cuidadosa e estrategicamente com suas próprias produções.

Escute agora ‘Over Time’, debut single de Rafael Bossi pela Deep Bear.

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Eric Prydz anuncia set exclusivo em realidade virtual

Através da plataforma Sensorium Galaxy, Eric Prydz fará um novo show exclusivo todo ampliado em realidade virtual. Saiba mais.

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Descubra: I-GOA

Formado pela Anhembi Morumbi e SAE Institute de Barcelona, I-GOA é mais um nome que  está crescendo no cenário nacional. Descubra com a gente!

por Ágatha Prado

Com quase dez anos de experiência no universo da discotecagem e produção, I-GOA é um dos nomes que vem galgando ascensão dentro do cenário nacional.

Trabalhando sob as atmosferas do Progressive House, e demais vertentes que são alicerces para melodias mais profundas e viajantes, I-GOA absorve suas vivências e habilidades obtidas através das graduações da Universidade Anhembi Morumbi e SAE Institute de Barcelona, transmitindo-as por meio de seu talento na produção musical.

Além de  produções emplacadas por labels como Mystic Carousel e Trip to Deep, I-GOA também vem construindo um interessante ambiente de compartilhamento de conhecimento através de sua página no Instagram, onde semanalmente o produtor apresenta dicas para uma produção musical descomplicada.

Para conhecermos mais sobre os trabalhos do artista paulistano, batemos um papo especial com ele na edição de hoje do Descubra. Acompanhe

B4B – Felipe! Tudo bem? Bem-vindo na nossa coluna DESCUBRA. Vimos que seu envolvimento com a discotecagem e produção vem já de longos anos. O que te despertou para a entrada no universo da música eletrônica?

I-GOA – Tudo certo, galera! Eu sempre fui um amante da música, das pesquisas, das festas… e foi na minha primeira rave que tive a certeza de que era esse o caminho que tinha que seguir.

Você tem formação pela Universidade Anhembi Morumbi e pela Sae Institute de Barcelona. Quais são as principais experiências que estas formações trouxeram para sua carreira como produtor?

I-GOA – No caso da Anhembi foi ali que descobri todo o mundo do áudio e da produção musical, pois até então não tinha conhecimento técnico que envolvesse a produção de música eletrônica.

No SAE foi onde consegui me especializar e evoluir tanto como produtor e  como pessoa, isso ajudou muito na criação da minha identidade sonora.

Agora conta pra gente um pouco mais da sua identidade musical. Quais são as referências que você traz para seu trabalho?

I-GOA – Na maioria foram artistas do trance, deep house, techno e house. Alguns exemplos são Ten Walls, Tim Green, Maceo Plex, Hernan Cattaneo, Laurent Garnier, Paul Kalkbrenner, Joris Voorn, Infected Mushroom, Astrix, Gabe e por aí vai…

Durante sua trajetória até aqui, quais foram as gigs ou lançamentos que fizeram você brilhar ainda mais os olhos com seu trabalho?

Vou falar de uma gig e um lançamento: a gig foi a minha primeira em Barcelona e foi em um dos principais clubes, o Cityhall, uma noite inesquecível!

O lançamento que gostei muito de produzir foi o EP ‘Emotions‘. A música que dá nome ao EP sem dúvidas é umas das melhores que produzi até o momento.

Inclusive esse single Emotions saiu recentemente pela Mystic Carousel, no V.A 1K pt.7. Como foi o processo criativo desta faixa?

I-GOA – ‘Emotions’ é o resultado da união de timbres escolhidos para trazerem emoção junto com um arranjo sensível, dinâmico e progressivo.

Em sua página do Instagram, você também apresenta diversos conteúdos relacionados à produção musical. Como surgiu este interesse em compartilhar conhecimento e experiências?

I-GOA – O interesse em compartilhar conhecimento surgiu quando comecei e não tinha o conhecimento técnico, assim algumas vezes encontrava conteúdos explicados de uma forma mais complexa e sempre entendi que era possível simplificarmos algumas situações. No caso das minhas experiências, sempre entendi que para evoluirmos precisamos sempre compartilhar.

Pra fechar: novidades e spoilers que podem ser adiantados? 

I-GOA – O que posso adiantar é que tenho terminado algumas músicas e elas estão ainda melhores que esses últimos lançamentos, não vejo a hora de poder compartilhar essa e outras novidades com vocês, fiquem ligados.

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