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Entrevista

Entrevistamos: Gabe no Tribe Festival

Considerado um dos principais nomes do Tech-House nacional, Gabe nos recebeu no Tribe Festival, para um papo. Confira!

Gabe

Por muitos anos, ele foi conhecido por seus dois projetos, que cresceram, amadureceram e seguiram caminhos opostos. Hoje, focado no Gabe, Gabriel Serrasqueiro é um fenômeno na cena eletrônica nacional. Dono de uma carreira brilhante, ele nos recebeu no backstage do Tribe, para uma entrevista, que você confere agora. Entrevistamos: Gabe

Beat for Beat – A personalidade do Gabe, por muitos anos, se misturou com a do Wrecked Machines, projetos completamente opostos. Como funcionava ou até mesmo funciona sua cabeça, na hora de construir duas personalidades diferentes para os palcos?

Gabe – O projeto Wrecked Machines é bem esporádico. Eu não faço ele tanto, apenas em algumas ocasiões e por isso, não preciso dividir tanto a minha personalidade. Tocar hoje no Tribe foi um desses casos a parte.

No passado, pesava muito essa coisa de tocar como um projeto em um lugar e tocar com outro projeto logo em sequência. Pessoalmente, o estilo do Gabe me agrada mais e por isso, acabei optando por focar nele e o Wrecked Machines ficou para festas especiais.

Você sempre foi grandioso no Brasil, mas nos últimos anos sua legião de fãs têm aumentado cada vez mais. Como é para você, hoje, ser considerado um dos maiores nomes do tech-house nacional?

abe – Eu vi isso como um movimento natural. Eu confesso que não vou mensurando dados. Não acompanho números para ver se estou crescendo ou não, só vou fazendo o meu trabalho e o reconhecimento veio com o passar dos anos.

Além disso, não vejo como um crescimento só meu, mas também da cena como um todo. A música eletrônica tem crescido muito nos últimos anos. É importante seguir tendências e acompanhar esse crescimento e claro, focar em material novo, original.

Gabe Tribe

Sua relação com o Tribe é algo que vem atravessando as décadas. Como é sua relação pessoal com o Du e como é para você tocar no festival?

Gabe – O meu relacionamento com o Du vem de muito tempo atrás, acho que desde que eu tenho 10/11 anos de idade. Nos conhecemos na praia, onde minha família tinha casa e nossa primeira Tribe, fizemos no jardim de uma ex-namorada minha.

O Tribe começou com 30 pessoas e isso foi só o começo. Nossa relação é de muita amizade e de muitos anos na bagagem. Tocar no Tribe é jogar em casa. Aqui eu me sinto muito à vontade. É sempre um prazer tocar no evento

Em 2020 você criou sua própria label, a G-Spot. Como é o processo de escolha das faixas que serão lançadas? Você participa ativamente de todas as escolhas?

Gabe – Sim, sou em quem faço a curadoria das músicas. Eu recebo, escuto e vou separando aquilo que vejo que tem potencial. Além disso, tenho minha equipe, que me ajuda em todos os lançamentos.

Uma coisa que tem funcionado bastante são as indicações. Amigos DJs e produtores me sugerem artistas que eles acreditam ter bom material, escuto e então, planejamos o lançamento.

Gabe Tribe
Conta pra gente, da onde surgiu o termo chinelada?

Gabe – O termo chinelada surgiu por conta do filme ‘Meu Nome Não é Johnny’. Uma vez escrevi esse termo no Instagram e viralizou. Quando dei por mim, chinelada já estava me acompanhando em todos os lugares.

Pra finalizar, o que podemos esperar do Gabe nos próximos meses? Podemos esperar algum retorno oficial do Wrecked Machines?

Gabe – Agora vou focar bastante na carreira internacional. Quero tocar em alguns países, além do Brasil e lançar música nova sem parar. Quero fazer algumas parcerias, com brasileiros e gringos, além de tocar a gravadora.

Já sobre o Wrecked Machines, vamos deixar em segredo por enquanto.

DJ, Produtor, Redator, Libriano e Sonhador. Trance para amar e Techno para dançar, com uma taça de Gin para acompanhar. Onde é o after?

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