Diferente do que tem acontecido em muitos festivais, o Ultra não teve registro de mortes e o número de prisões diminuiu bastante.
Não foram só bons sets e ótimos efeitos especiais que fizeram do Ultra, um mega festival. A organização do evento divulgou que nenhuma morte foi registrada durante a realização do festival e o número de prisões diminuiu muito!
Infelizmente, são comuns os casos de morte em festivais ao redor do mundo, maioria delas por overdose, além dos casos de prisões, sejam por tráfico, agressões ou até mesmo roubo, mas no Ultra foi diferente.
Este ano, com 150.000 participantes, O Ultra Music Festival registrou apenas 35 prisões, diferente das 67 do ano passado e das 81 em 2014. Uma queda de 50% em comparação a 2016. Isso foi resultado da “Educação, cooperação e o amadurecendo de todos”, disse o tenente da polícia de Miami, Freddie Cruz.
Claro que houve um engajamento muito grande da produção do evento e toda a comunidade local. No evento, só foram permitidas entradas de água e pochetes, além de uma minuciosa vistoria com os menores de idade, afinal, o festival é dedicado somente a que tem +18.
Além disso, até hotéis ajudaram nessa redução de danos, aumentando um pouco seus preços, afastando assim, aproveitadores e pessoas mal-intencionadas. Este ano também foi reforçada a proteção do parque, já que em 2014, um segurança foi pisoteado, quando conseguirem derrubar a proteção e invadir o parque.
O tema do Ultra deste ano também ajudou: curtir a música sem influência, fazendo clara referencia às drogas. O hospital Baptist Health estava no festival, para cuidar de possíveis abusos de substâncias e o departamento de saúde de miami distribuiu 41mil preservativos, para o sexo seguro. O corpo de bombeiros também teve poucos chamados, apena 48, entre desidratações e torções.
Esperamos que a queda desses números continue em Miami e em todo mundo, criando assim um ambiente legal e feliz, para todos curtirmos a música sem preocupação!
