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Cena Techno de Berlim vira patrimônio cultural imaterial da UNESCO

A cena Techno de Berlim ganha um novo marco histórico, ao tornar-se patrimônio cultural imaterial da UNESCO. Saiba os detalhes.

Techno Berlim

Em um marco histórico, a mundialmente conhecida e vibrante cena Techno de Berlim, tornou-se patrimônio cultural imaterial da humanidade pela UNESCO. Além da adição da música eletrônica nessa lista de patrimônios imateriais, outros cinco da Alemanha foram incluídos na lista. A Comissão de Clubes de Berlim descreveu o feito como “mais um marco para os produtores de techno, artistas, operadores de clubes e organizadores de eventos da cidade”.

Anunciado no dia 14 de março, o techno foi uma das seis adições à lista, ao lado de outras tradições alemãs como o montanhismo na Saxônia e o viez, um vinho feito de maçã, pêra e marmelo cultivados. O techno “moldou grandes partes da cidade de Berlim desde meados da década de 1980”, disse a UNESCO.

A organização sem fins lucrativos Rave The Planet passou os últimos anos fazendo campanha para que a cena techno da cidade fosse adicionada à lista. “Parabéns a todos os criadores culturais que moldaram e contribuíram para a cultura techno de Berlim”, afirmou a organização num comunicado.

O reconhecimento vem na hora certa, pois os clubes de Berlim ainda sofrem com as consequências da pandemia do covid-19. Para a agência de notícias DPA, Lutz Leichsenring, da Comissão de Clubes de Berlim, informou que 2023 foi um ano muito ruim para os clubes da capital, pois os preços aumentaram e menos gente frequenta e, quem vai, economiza no consumo.

O que significa patrimônio cultural imaterial?

De acordo com a UNESCO, o patrimônio cultural imaterial trata da preservação das formas de expressão ligadas à criatividade e às tradições culturais, transmitidas pelas pessoas de geração em geração. Em constante evolução e recriadas pelas comunidades e grupos em função da interação com a natureza e história, essas manifestações culturais geram um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo para promover a diversidade cultural.

Isso inclui práticas, como: representações, expressões, rituais, conhecimentos, habilidades e artes, como música, dança e teatro.

“O grupo Kraftwerk, DJs e produtores afro-americanos, como o Underground Resistance, de Detroit, fizeram uma contribuição significativa para a criação e a propagação da cultura techno”, lembra Lutz.

Confira abaixo o post da Comissão de Clubes de Berlim, comentando sobre o novo marco:

DJ, Produtor, Redator, Libriano e Sonhador. Trance para amar e Techno para dançar, com uma taça de Gin para acompanhar. Onde é o after?

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